Ao ser interpelado sobre violência política pela jornalista Clarissa Oliveira, da revista Veja, o presidente Jair Bolsonaro (PL) lembrou o caso do petista Ezequiel Lemos Ramos, 39 anos, acusado de matar a ex-mulher e o filho.
“Querer me responsabilizar por ações como essas não tem cabimento”, afirmou Bolsonaro, durante o debate presidencial realizado neste sábado, 24, no SBT. “Diminuí mais de 40% as mortes violentas em nosso Brasil, com as políticas mais variadas. Entre elas, o armamento civil.”
O crime mencionado pelo presidente aconteceu em 12 de setembro e foi gravado por uma câmera de segurança. A prisão preventiva havia sido pedida pela Polícia Civil e teve a concordância do Ministério Público.
O homem é estudante de medicina, tem registro de Colecionador de Armas, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) e uma tatuagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no braço esquerdo. O nome do filho mais novo, Luiz Inácio Nicolich Lemos, é uma homenagem ao sindicalista.
As imagens mostram um Fiat Uno branco, desgovernado, batendo em um poste. Segundos antes, a ex-mulher do petista, que dirigia o carro, havia levado um tiro. Depois da colisão, o assassino disparou novamente contra o automóvel e correu. Michelli Nicolich, 37 anos, e o filho mais novo, Luiz Inácio, foram atingidos pelo assassino. Eles chegaram a ser socorridos e foram levados para hospitais da região, mas não resistiram aos ferimentos. O filho mais velho, de 5 anos de idade, não sofreu os disparos.
Ezequiel foi detido em flagrante por um policial militar de folga. Ele foi levado ao 49º Distrito Policial (DP), em São Mateus, onde acabou preso e indiciado por duplo homicídio doloso qualificado, feminicídio, emboscada e tentativa de homicídio.
FEMINICIDIO EM SP-A Polícia Civil pediu à Justiça a prisão preventiva do Petista com registro de CAC (colecionador de armas, atirador desportivo e caçador), detido em flagrante após matar a tiros a ex-mulher e o filho caçula em frente a uma escola na Zona Leste de São Paulo. pic.twitter.com/XvKAm8cHPA
— Fiuza Bolado (@FiuzaBolado) September 13, 2022
A polícia conseguiu apreender um carregador de carabina e 31 munições calibres 9 milímetros, que pertencem a Ezequiel. Os oficiais ainda procuram a arma usada pelo petista.
Acompanhe o debate
O Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) promoveu neste sábado, em parceria com Estadão/Rádio Eldorado, CNN Brasil, Veja, Terra e Novabrasil FM, um debate entre os candidatos à Presidência da República. O evento teve início às 18h15 e se encerrou às 20h15, no horário de Brasília.
Foram convidados para o debate os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Felipe d’Avila (Novo) e Padre Kelmon (PTB). Eles pertencem a partidos que têm, no mínimo, cinco deputados federais.
Conforme noticiou Oeste, Lula foi o único que decidiu não participar do debate. O petista havia dito que, em virtude da demora na confirmação do evento, decidiu marcar comícios em São Paulo e no Rio de Janeiro. O SBT, por sua vez, emitiu uma nota para rebater essa ideia. “Diferentemente do que foi declarado pelo candidato, a formação do pool deu-se antes mesmo da sugestão feita por sua campanha, com a parceria firmada originalmente entre SBT, Veja, Novabrasil e Estadão/Eldorado, ainda em março deste ano”, informou.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Rodrigo Garcia (PSDB):* Vamos colocar a polícia atrás desses viciados e expulsá-los do centro de São Paulo. Lugar de pobre viciado é na periferia.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Para começo de conversa, esse caso do vídeo desse imbecil aí não tem nada de político. Apenas foi uma desavença doméstica entre esse sujeito que talvez não estava cumprindo com suas obrigações conjugais (nota-se o tamanho dos mamilos desse indivíduo, teria que até usar um soutien). Os outros casos, podem ter sido caso de discussão política como tem discussão por futebol e outras coisas mais, isso sempre existiu e continuará a existir. Agora fica a pergunta: O que o Bolsonaro tem a ver com isso? Só porque ele exibiu aquele gesto da arminha durante a sua campanha anterior? E o que tem o cú a ver com as calças?
Está mentira do kxaça, que já tinha compromisso, sendo ele, É NORMAL, kkkk.
PS. É recomendável usar 4Ks para risos, senão podemos ser acusados como sendo da: cus cus crã.
Essa jornalista Clarissa conseguiu zerar as edições de VEJA nos próximos 3 meses.
Gente partidária e hipócrita, despreparada.