O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou nesta quinta-feira, 13, que o canal do YouTube “Lula Flix” tem 24 horas para deixar claro que os conteúdos veiculados nele consistem em propaganda eleitoral. Além disso, o canal ainda tem de apagar um vídeo que associa o PT a um “kit gay”.
Na segunda-feira 10, a campanha de Lula (PT) solicitou que o TSE retirasse o canal do ar. No entanto, os magistrados entenderam não ser possível derrubar a página sem que os petistas especificassem quais vídeos queriam derrubar.
No domingo 9, a ministra Maria Cláudia Bucchianeri negou o pedido dos petistas, pelo “minimalismo e atuação cirúrgica” da Justiça Eleitoral. Contudo, hoje, os magistrados seguiram o voto do ministro Ricardo Lewandowski.
“São 150 vídeos, e eu assisti a alguns desses vídeos, e quero ressaltar dia aspectos: o primeiro diz respeito à informação da natureza do canal”, disse o magistrado. “Sua identificação de canal gerido pela coligação “Pelo Bem do Brasil” não está clara. Não é minimamente perceptível na aba inicial. Procurei, e só depois de muito esforço isso pode ser identificado. Percebo, ainda, que ao selecionar um dos vídeos disponíveis, outra página é aberta, sem fazer menção à propaganda eleitoral, como se fosse uma matéria jornalística. A lei eleitoral determina que a propaganda eleitoral seja caracterizada como tal.”
Conforme ele, era necessário que o canal tivesse alguma caracterização que deixasse claro a produção pela equipe do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). O domínio do canal é em nome da campanha do chefe do Executivo.
A campanha de Lula argumentou que o canal é um “buffet de fake news” com vários vídeos que ofendem o petista e desinformam os eleitores e que, depois, essas informações seriam divulgadas em um site com o mesmo nome do canal “Lula Flix”.
O site não está nos links informados por Bolsonaro à Justiça Eleitoral. Contudo, no domínio dele constam o CNPJ da campanha eleitoral do presidente e o nome dele como titular. O responsável é Lucas Santos, representante da agência de marketing digital da campanha.
O “Lula Flix” reúne publicações sobre Lula, como: “Lula defende a legalização do aborto”, “Triplex no Guarujá e sítio de Atibaia: relembre as condenações na Lava Jato”, “Lula diz que não quer enganar o povo ‘mais uma vez”, e muitas outras.
Moraes pede que Lula regulamente as redes sociais
O PTSE não está para brincadeira, realmente é inacreditável o que acontece neste país e o que mais me impressiona é o fato de NINGUÉM FAZER NADA a respeito.
Esse canal é mais podre do que a Globo, mostra a real atuação de uma máfia pior do que a dos Peak Blinders e nós apresenta um chefe sociopata pior que o Hannibal Lecter. Tirem as crianças da sala para assistir…..
O Lewandowski virou advogado de Lula e se esmera em defende-lo no TSE e no STF!
E vai não defender para ver se o juiz ex-presidiário CPX não entrega todos os podres….
O que eu acho interessante é que no meu Youtube aparecem spots que atacam Bolsonaro sem nenhuma identificação. Aí pode, né?
O meliante já está mandando? Que vergonha esse tse, nas mãos da quadrilha…