“As redes sociais surgiram como plataformas neutras para dar voz a quem quer que fosse, mas com o passar do tempo passaram a instrumentos de manipulação pela esquerda, com direito a perseguição velada ou escancarada de conservadores. Foi a eleição de Trump em 2016 que acendeu todas as luzes de alerta para as Big Techs, e o establishment, percebendo a perda do controle do debate, passou a pressionar essas empresas para que agissem como censores e filtrassem os “discursos de ódio” da direita.
Em síntese, essas grandes plataformas, como Twitter, YouTube e Facebook, tornaram-se manipuladores numa guerra contra os conservadores. É o que sustenta, com bastante embasamento, Peter J. Hasson em The Manipulators. A mídia mainstream, o Partido Democrata e a academia seriam instituições com visão estreita de mundo, porém arrogantes, e dispostas a impor essa visão limitada aos demais, considerados “deploráveis” por eles.”
Os parágrafos descritos acima fazem parte do artigo de Rodrigo Constantino, publicado na Edição 51 da Revista Oeste, que foi ao ar na sexta-feira 12.
Revista Oeste
A Edição 51 da Revista Oeste vai além da coluna de Rodrigo Constantino sobre a relação espúria entre a esquerda e as mídias sociais. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel e Dagomir Marquezi.
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