Até o fim de janeiro, o Ministério da Saúde receberá 30 milhões de seringas e agulhas para a futura campanha de vacinação contra a covid-19. É o que informou a pasta, na segunda-feira 4, depois de um encontro com a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo). Três fabricantes ligados à entidade comprometeram-se a entregar 10 milhões de unidades, cada um. Trata-se de um primeiro lote. Na semana passada, o governo não conseguiu obter a quantidade necessária do material no processo de licitação aberto para isso.
Os valores não foram divulgados. “Representantes [da pasta] realizaram uma requisição administrativa, na forma da lei, de estoques excedentes junto aos fabricantes das seringas e agulhas, representados pela Abimo. Isso enquanto não se concluiu o processo licitatório normal, que será realizado o mais breve possível”, garantiu a Saúde, em nota. A requisição administrativa é um mecanismo previsto na Carta Magna por meio do qual o poder público pode usar temporariamente bens privados “no caso de iminente perigo público”. Pela regra, o governo deve assegurar indenização, “se houver dano”.
Um golaço do governo. Na França houve requisição de máscaras no começo da pandemia.
Querido: estamos aqui no sertão profundo (no Juá, e não procure no google que tu não acha). Assim, eu gostaria de dizer que na minha opinião tu está esquecendo de uns detalhes interessantes nesse mercado de insumos da área da saúde, incluindo várias vacinas, não só do C19 e agora o C20. Um deles eu indico para tu pesquisar, pois aqui no meio dos bugios e tatús eu não consigo. Qual o preço pago pelo Dória pela vacina, pelas seringas e pelo custo de armazenamento e onde estão os freezeres? Outro dia comento outro assunto que a imprensa “esquece” de comentar… Vamos lá… .trabalhe um pouco da meia-noite às cinco…
Conclusão simples e sem contestação : Faltou Planejamento do óbvio!