O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou no “modo desespero”, segundo o jornalista Ricardo Kotscho, ex-secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, em parte do primeiro mandato de Lula (2002-2006).
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Em participação no UOL News, programa de notícias do UOL, Kotscho atribui isso à falta de novos projetos e à queda na popularidade do presidente.
“Quanto mais o governo gasta dinheiro, maiores serão os juros e a inflação, e isso vira um círculo vicioso, não vai dar certo”, observou Kotscho. “Está na hora de dar um freio de arrumação geral e reformar de verdade o governo, iniciar a segunda metade do terceiro mandato com ideias novas, gente nova.”
A crítica de Kotscho se soma à do advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. No último dia 17, Kakay divulgou um texto em grupos de políticos e aliados do governo, no qual destacou que “é outro Lula quem está governando” e que o presidente está “isolado”.
“Fiz uma carta pessoal, não era para ter essa repercussão, mas achei bom”, declarou Kakay, dois dias depois, nas redes sociais. “Esse assunto tem que ser debatido.”
Pelas palavras de Kotscho, o governo está mesmo perdido.
“Eles estão andando em círculo”, avaliou o ex-secretário. “Não dá mais para viver do Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida. Eu acho que a queda na popularidade está provocando mais queda na popularidade, porque ligou o ‘modo desespero’. Vai para o tudo ou nada, e não é assim que as coisas funcionam.”
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As tentativas de o presidente recuperar a popularidade, por meio, por exemplo, de mais pronunciamentos em rede nacional, parecem não ser suficientes, na linha de pensamento de Kotscho.
Popularidade de Lula em baixa inédita
Em dois meses, a aprovação de Lula caiu de 35% para 24%, uma queda inédita, segundo pesquisas do Datafolha. Neste período, a reprovação passou de 34% para 41%, outro recorde.
As perspectivas não são boas, em função da ausência de novas ideias, segundo a descrição do jornalista.
“Lamento muito dizer isso, mas é um momento muito difícil que o governo Lula está passando”, acrescentou ele. “Não vejo, a curto prazo, as saídas [para a crise]. Não vejo nenhuma ideia nova, nenhum projeto sendo discutido no Congresso. O governo está correndo atrás, a todo momento, dos prejuízos. E isso se reflete nos números das pesquisas.”
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A colunista da Folha de S. Paulo, Mônica Bergamo, acrescentou, no mesmo programa, que o governo já não conseguirá passar uma imagem consistente neste primeiro semestre.
“Estamos falando só de um semestre, porque no primeiro já não será”, afirmou a jornalista. “Eles não têm como fazer essa marca [política]. O Sidônio [Palmeira, chefe da Secom] não tem como criar essa mágica, porque o governo está de fato desarticulado, pouco ousado e não está conseguindo encontrar esse eixo para que o resto seja, que coordene todo o resto, que aglutine todas as outras políticas.”
O Biden de nove dedos está sem rumo
O desgoverno está derretendo
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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A quadrilha está desesperada , em breve cairá .
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