Guilherme Boulos (Psol) em primeiro, Ricardo Nunes (MDB) em segundo e Pablo Marçal (PRTB) em terceiro. Essa era a “fotografia” das intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo capturada pelo instituto Paraná Pesquisas no dia 6 de setembro.
Três semanas depois, o cenário se alterou. Nunes aparece em primeiro. Ainda dentro da margem de erro, de 2,6 pontos porcentuais para mais ou para menos, ele permanece em condição de empate técnico com Boulos na liderança. O prefeito, candidato à reeleição, começa, no entanto, a abrir frente em termos numéricos. Na pesquisa desta sexta-feira, 27, o emedebista aparece com 28% contra 24,9% do deputado federal pelo Psol.
Atualmente em terceiro, mas também tecnicamente empatado com Boulos, Marçal apresenta oscilação negativa na disputa. Chegou a 21,3% no primeiro levantamento deste mês. Agora, o influenciador digital e empresário tem 20,5%.
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Datena (PSDB) é exemplo de queda em intenções de voto na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Depois de chegar a 15,9% no começo de agosto, o ex-apresentador de TV acumulou perdas. Na pesquisa desta sexta-feira, o tucano aparece em quinto, com apenas 7,1%.
O gráfico com os nove mais recentes levantamentos do Paraná Pesquisas com as intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo mostra candidaturas que não engrenaram. É o caso, por exemplo, da deputada federal Tabata Amaral (PSB). Hoje com 7,3%, a socialista não chegou a 10 pontos porcentuais em nenhum momento.
Gráfico com as intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo
Confira, abaixo, o histórico das intenções de voto de cada um dos dez candidatos à Prefeitura de São Paulo. Os dados são do Paraná Pesquisas.
(Fixe o mouse sobre a linha para destacar o desempenho de cada um dos candidatos)
Todos os nove materiais do Paraná Pesquisas contam com registro no Tribunal Superior Eleitoral. O desta sexta-feira está inscrito com o protocolo SP-09331/2024.
O mais recente levantamento apresenta o resultado das entrevistas feitas com 1,5 mil eleitores em potencial na cidade de São Paulo. De acordo com o instituto, a margem de erro é de 2,6 pontos porcentuais para mais ou para menos. Dessa forma, alega-se que o grau de confiança da pesquisa é de 95%.