O marido da deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR), Renildo Lima, que foi preso na última segunda-feira, 9, tem elo com o governo Lula. Lima é dono da Voare Táxi Aéreo, empresa que recebeu R$ 24,8 milhões em dois contratos firmados com o Ministério dos Povos Indígenas.
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Sua prisão ocorreu em Roraima, em operação da Polícia Federal (PF) depois de uma denúncia de compra de votos. Na terça-feira 10, a Justiça liberou Lima, que tinha R$ 500 mil escondidos na cueca no momento da detenção.
Contratos milionários de Lima com governo Lula sob suspeita
Em fevereiro, o deputado Marcos Pollon (PL-MS) levantou dúvidas sobre as altas somas pagas pelo Ministério dos Povos Indígenas à Voare. Sob pressão, o ministério revelou a existência de dois contratos com a empresa, os quais totalizam R$ 24,8 milhões, em negociações de 2023.
O primeiro contrato, de número 062/2023, ocorreu sem licitação e teve valor de R$ 17,7 milhões. De acordo com o portal da transparência, a Voare recebeu mais de R$ 510,8 milhões do governo desde 2014.
O Ministério dos Povos Indígenas, liderado por Sônia Guajajara, justificou ao deputado que o contrato era essencial para “garantir acesso às comunidades Yanomamis”.
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Apesar dos elevados investimentos, as mortes nas comunidades Yanomamis aumentaram de 343, em 2022, para 363, em 2023.
O caso
O empresário Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur (MDB-TO), foi preso com R$ 500 mil escondidos na cueca em Roraima. A Polícia Federal (PF) prendeu Lima junto com outras cinco pessoas, incluindo uma advogada e dois policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), depois de uma denúncia de compra de votos na segunda-feira 9.
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Na terça-feira 10, o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) concedeu liberdade ao empresário. A PF havia prendido Lima em flagrante na última segunda-feira, 9, por suspeita de compra de votos e associação criminosa armada. Uma advogada, dois policiais militares que faziam a segurança pessoal do empresário e outras duas pessoas também conseguiram a liberdade.
A suspeita é que o valor apreendido com o grupo tinha como destinação a compra de votos. Segundo a PF, depois de abordagem e revista em dois veículos, os agentes encontraram o valor em espécie, material de campanha e documentos que confirmariam o destino do dinheiro.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a prisão de Lima ou uma multa de R$ 60 mil, pela gravidade do caso. O pedido não foi aceito pela Justiça.
A justiça já soltou…daqui a pouco, já não deve mais nada a justiça.
O FDP usou a cueca do Flavio Dino!
Transportadores de dinheiro de corrupção na cueca tem um histórico de sucesso em governos do PT. Esse novo personagem tem grandes chances de sair candidato pelo partido, receber homenagem no palácio do Planalto ou, quem sabe, até virar ministro.
Kkk mais um
Bandido petista preso
Duro encarar uma pessoa petista , para mim comete um crime contra o Brasil, não dá para aceitar .
Só tem bandido neste desgoverno.