Em 8 de novembro de 2019, ao deixar a prisão em Curitiba, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que seu relacionamento com Rosângela da Silva, a Janja, começou enquanto ele estava detido. No entanto, essa afirmação não é totalmente precisa, como revela o episódio inicial do podcast Janja, disponível nos canais do portal UOL, com cerca de 45 minutos de duração.
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Lula e Janja passaram juntos a noite anterior à prisão dele, em abril de 2018, no Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo (SP). Segundo Emídio de Souza (PT-SP), deputado estadual e aliado do presidente, a mulher demonstrou resiliência nesse período difícil.
Ela manteve seu apoio a ele, enquanto tinha uma presença discreta entre os militantes. No sindicato, eles compartilharam um colchão florido.
O início da trajetória de Janja
O episódio inaugural do podcast, intitulado “Nasce uma Estrela”, traça a trajetória de Janja desde seus dias de militância anônima até se tornar uma figura pública de destaque. O podcast está disponível em plataformas como YouTube, Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Deezer e explora sua transição para um papel que desafia o conceito tradicional de uma primeira-dama no Brasil.
Uma das histórias destacadas é o encontro de Janja com Lula na carceragem da Polícia Federal, em 30 de julho de 2018, depois de 114 dias de separação. Na ocasião, Janja se passou por advogada para visitá-lo, já que não se encaixava nas categorias de visitantes permitidos. Ao vê-la, Lula brincou: “Quer dizer que agora tenho uma advogada nova?”.
Comunicação durante a prisão
Durante o tempo em que Lula esteve preso, o casal manteve contato constante por meio de cartas, entregues por Luiz Carlos da Rocha, advogado de Lula. Os envelopes eram coloridos, geralmente em tons de rosa e vermelho. Lula sempre perguntava pelas cartas, mas preferia lê-las em privado. Por isso, ele as guardava em uma gaveta.
Além da comunicação escrita, Janja desempenhou um papel para que Lula seguisse uma rotina saudável, conforme relatado por Cida Gonçalves, ministra das Mulheres. Sua presença caracterizou-se, também, pelo cuidado com a saúde do presidente.
Controvérsias e papel de Janja como primeira-dama
Como primeira-dama, Janja envolveu-se em polêmicas, como a denúncia pública sobre supostos danos ao Palácio da Alvorada.
Ela alegou que móveis históricos haviam desaparecido, sem alinhamento com a Secretaria de Comunicação — o que gerou desconforto no governo. Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, refutou as alegações e apresentou outra versão dos fatos.
Leia também: “A vida de luxo do casal Lula e Janja”, reportagem de Rachel Díaz e Thiago Vieira publicada na Edição 222 da Revista Oeste
Investigações confirmaram que os móveis estavam armazenados em diferentes locais do Palácio, ao contrário das afirmações de Janja. A série de podcasts do UOL promete continuar a explorar a influência de Janja no governo e as controvérsias que a cercam.
As aspas da matéria e dos comentários, são as únicas coisas relevantes do significado criptografado do que todos pensam à respeito da figura em questão. Precederam o que viria a se concretizar de que todo presidente precisa ter uma ‘1ª dama’, para cumprir o protocolo. Foi o que deu para ‘arranjar’ às pressas.
Essa senhora consegue até encontrar críticas ferrenhas dentro do próprio partido. Parte das “outras senhoras” não se sente bem ao lado dela.
É mentira que Janja tivesse se apresentado como “advogada”. Lula sabia desde qual seria a sua função e sua contratação pela Itaipu foi feita por Gleisi, que havia sido diretora financeira da Binacional, onde pilotava um orçamento de US$ 2 bilhões.
A Herpes ja tem cura. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Uma vagabunda a procura de meios de ostentar com o dinheiro dos outros.
Tudo que diz respeito a essa dupla de vigaristas é repugnante.
Mais uma mentira do mitômano
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