A empresária Andressa Favorito, de Curitiba, é assumidamente “progressista”. Sempre defendeu liberdade de todos os indivíduos expressarem seu gênero. No entanto, viu-se obrigada a repensar sobre os transgêneros quando um homem de 27 anos, em transição de gênero, entrou no vestiário onde sua filha, de 9 anos, tomava banho com as amigas.
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“Não me considero uma pessoa conservadora, transito em ambientes totalmente inclusivos”, disse a empresária. Ela foi convidada a depor, na última terça-feira, 26, em sessão legislativa na Câmara dos Deputados, cujo tema foi o compartilhamento de banheiro feminino com transgêneros.
A filha de Andressa pratica nado artístico desde os 2 anos e treina em uma das maiores escolas de natação da capital paranaense. A equipe é formada majoritariamente por meninas, a partir dos 7 anos, e contém apenas algumas adultas.
Todavia, sempre houve incentivo para a participação de meninos. O nado artístico, antes um esporte exclusivamente feminino, passou a ter homens nas competições no fim de 2022, por decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI). “A gente sempre foi uma equipe inclusiva”, diz Andressa.
Homem entrou no banheiro onde meninas tomavam banho
Um dos homens da equipe começou a transição de gênero. Segundo a empresária, tanto as atletas quanto as mães aceitaram a novidade. “Acolhemos ele desde o início e começamos a chamar pelo pronome feminino também”, disse.
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Até que, depois de uma tarde de treino, o homem decidiu ir ao mesmo banheiro em que seis meninas, com idades entre 7 e 12 anos, tomavam banho. As crianças, antes acostumadas a tomarem banho juntas, “se cobriram, não sabiam como agir”, segundo Andressa.
O homem já havia implantado próteses mamárias, usava saias e estava passando batom, apesar de ter mantido o namoro com uma menina durante a transição. “É um homem”, diz Andressa. “Todas elas conheciam ele como um menino, por mais que chamassem ele por um pronome feminino.”
Assim, caladas, as meninas e mulheres esperaram o homem identificado como mulher sair do banheiro para poderem voltar a tomar banho — mas de maiô. As garotas continuaram a tomar banho de maiô por muitos meses. Andressa diz ter sentido um medo pela segurança da própria filha.
“Essas meninas lavam a cabeça uma da outra, brincam de jogar espuma uma na outra, emprestam artigos pessoais uma para a outra, uma faz trancinhas no cabelo da outra”, disse a empresária, sobre a vivência nos vestiários antes do incidente. Os banheiros da escola eram “um espaço tão bonito de intimidade, de segurança, de meninas”.
Mas o cenário mudou depois do incidente. Das seis crianças, algumas pensaram em desistir do nado artístico, outras passaram a se recusar a tomar banho na escola e várias precisaram de apoio terapêutico depois de terem sido vistas nuas em um banheiro por um homem.
Não era o único banheiro do local. De acordo com Andressa, há pelo menos mais sete disponíveis na escola. Todos estavam praticamente vazios na hora do incidente.
O medo de falar sobre a presença de transgêneros em banheiros
“Todas nos sentimos coagidas a não falar nada”, diz Andressa, referindo-se a transgêneros. Mas a preocupação com as crianças falou mais alto, e a diretoria decidiu pedir ao homem em transição de gênero que saísse da equipe. As seis meninas relataram a história ao Núcleo da Criança e do Adolescente, para a formalização de um boletim de ocorrência.
Andressa conta que a decisão, por sua vez, veio acompanhada do medo de multas, processos e exposição negativa.
Algumas pessoas próximas à empresária chegaram a acusá-la de transfobia, ao que ela reage: “As pessoas estão muito mais preparadas para silenciar a gente, as mulheres, e proteger os homens que se autodeclaram mulheres, do que proteger as meninas, que são totalmente vulneráveis”.
Ao fim do depoimento, Andressa agradeceu aos deputados Nikolas Ferreira (PL/MG) e Capitão Alden (PL/BA) por trazerem a pauta à Câmara. “Lamento que os políticos mais ‘progressistas’ estejam se esquivando desse assunto”, concluiu.
Tenho dó da menina, porque ela não tem culpa por sua mãe ser uma mula, mas todo castigo pra essa mãe é pouco. Agora que a pimenta ardeu no seu olho doeu, né, enquanto era no do outros tava tudo bem? Hipocrisia é um dos defeitos mais nojentos de um ser humano. Um conselho, mamãe “progressista”: FODA-SE.
Ela tem que agradecer a DEUS por não ter acontecido nada com a sua filha e suas amiguinhas. Eu tbm curto o progresso, será que sou progressista? A única coisa que eu sei é que a biologia não mudou, e muito marmanjo que não conseguiu se dar bem em esportes masculinos vem com essa pantomima de que se sente mulher, o fato de sentir-se mulher não torna ninguém mulher, o infeliz menstrua e sangra por 5 dias, sente cólicas, incha, tem enxaqueca, tem TPM, se não há esses sintomas, então é macho e nada irá mudar essa realidade. XX E XY é imutável.
Faça o L e no dia que a tua filha terminar sendo atacada e penetrada pelo individuo vá reclamar para o Papa.
Pimenta no fiofó da filha dos outros é refresco, né imbecil? Todos os “progressistas” (qual o progresso nessas atitudes de merda?) deveriam experimentar a mesma sensação!
Sou solidário às crianças indefesas, mas quanto a mãe…. talvez o Professor Olavo dissesse: Só se conscientiza depois que entra no……. kkkkkkk
Tarde demais mamãezinha proguessista. Agora aceite calada.
Essa escrota sentiu na pele. Quem sabe agora ela repense na merda que estava apoiando. Com que intenção um F D P desses entra em banheiro feminino? Safado e canalha. Progressistas. Um bando de doentes mentais.
Direitos Todos tem, as meninas tambem, essa é questão., O direito de um nao pode se sobrepor ao de outro. Infelizmente e isso que temos visto com essa agenda progressista.
É a própria essência da burrice. Essa “inclusiva”, “progressista” não conseguiu aprender com os casos dos outros, só aprendeu quando a indecência tocou os interesses dela. Não foi capaz de entender a extensão do problema até então. Espero que depois disso ela reveja seus conceitos sobre todos os aspectos da chamada agenda “woke” e volte para o mundo das pessoas que pensam por si mesmas.