O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira, 20, a empresários que não tem medo da CPI da Covid, mas espera que a comissão não prejudique o trabalho do governo federal. O chefe do Executivo participou de videoconferência com o Conselho Diálogo pelo Brasil, que reúne os 50 maiores grupos privados do país.
Dez ministros do governo também estiveram presentes, como Marcelo Queiroga, da Saúde; Paulo Guedes, da Economia; Tereza Cristina, da Agricultura; Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura; e Ricardo Salles, do Meio Ambiente.
Leia mais: “Governo negocia compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer”
“O Brasil não parou. Fizemos muita coisa no ano passado, desde a gestão Pazuello, e as vacinas são uma realidade hoje. Não temos medo de CPI, mas espero que essa ação não prejudique o nosso trabalho”, afirmou Bolsonaro. Ele também disse que a vacinação é fundamental para que o país volte a crescer com mais velocidade.
Além da imunização contra a covid-19, os representantes do setor produtivo ressaltaram a importância de um bom ambiente econômico para haver investimentos e das reformas estruturais, com destaque para a administrativa, que, segundo eles, tem perspectivas de aprovação mais rápida.
“Este grupo de empresários sabe como investir e fazer a roda da economia girar. O que precisamos é de um ambiente seguro para isso, razão pela qual apoiamos as reformas estruturais”, afirmou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e coordenador do grupo.
STF condena mais 3 réus a penas de 12 a 17 anos 
” Um homem faz o que fazer a despeito das consequências pessoais, dos obstáculos, dos perigos e das pressões. Esta é a base de toda moral humana “. John Kennedy
Bolsonaro deveria escrever suas memórias. Contar tudo de bastidores, inclusive os registros da administração Dilma…. Com detalhes!!! Mostrar ao povo quem foi essa gente.
Os empresários sabem como fazer girar a roda da economia. Todavia, é fundamental o aporte de investidores e aí o STF PRECISA DEIXAR DE ATRAPALHAR !!! Como pode ser confiável investir em um país onde as regras que valem em um dia podem não valer em outro, quando um Poder se sente no direito de interferir em outro Poder, quando um cidadão pode ser preso mediante um MANDADO DE PRISÃO EM FLAGRANTE, ou então pode ser aberto um inquérito onde a suposta vítima é, simultaneamente, acusador, delegado de polícia, investigador, instrutor processual, julgador e, possivelmente relator e revisor recursal????????????????????