Tudo leva a crer que o presidente Lula indicará seu advogado, Cristiano Zanin, para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) aberta com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski, que completou 75 anos.
Como ele defendeu Lula em 88 processos no Supremo, mais de dois terços dos casos em que atuou no STF, como mostrou levantamento de O Globo, especialmente em casos da Lava Jato, a dúvida é como ele atuará, eventualmente, em outros processos da mesma operação e até mesmo nos casos envolvendo o senador Sergio Moro (União-PR), contra quem pediu a suspeição para julgar casos contra Lula. A Segunda Turma do STF reconheceu a “parcialidade” de Moro e anulou as condenações do ex-juiz contra o petista.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Moro por calúnia contra o ministro Gilmar Mendes e pediu a pena de perda do mandato e de prisão. O senador também é acusado por um réu da Lava Jato, o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran, de extorsão. Por ter foro privilegiado, como senador, Moro responde a eventuais ações penais no STF.
A coluna da jornalista Malu Gaspar, no jornal O Globo, afirma que, nos bastidores, Zanin tem dito que a suspeição de Moro se refere a Lula, mas não a ele, Zanin.
Sempre que essa questão surge nas conversas de bastidores, seja com políticos seja com interlocutores do Judiciário, o advogado de Lula saca uma resposta pronta, informa a jornalista. Segundo o advogado, o pedido de suspeição de Moro só diz respeito a Lula. Isso significa que o candidato ao Supremo não vê necessidade de se considerar suspeito em casos envolvendo o ex-juiz”, escreveu a colunista.
Ainda de acordo com a coluna, o advogado de Lula tem respondido que outros candidatos à vaga no STF também teriam conflitos de interesse, por manter relações com a Lava Jato.
Nas votações em plenário, com 11 ministros, ou mesmo nas turmas, com cinco, se um julgador estiver ausente por suspeição, impedimento ou licença médica, pode haver empate. A questão foi levada ao plenário virtual do Supremo e ainda não foi decidida, porque o ministro Gilmar Mendes pediu vista, levando o processo para a votação presencial, que ainda não foi agendada.
A questão foi levantada pelo ministro Edson Fachin. Para ele, os empates decorrentes da ausência de algum dos integrantes do colegiado devem ser resolvidos com a suspensão do julgamento, até que possa ser tomado o voto de desempate, ou, na impossibilidade disso, convocando-se ministro de outra turma para a resolução da questão. A maioria dos ministros já tinha votado dessa forma diante do pedido de Gilmar.
Lewandowski era contrário. Para ele, o empate deveria automaticamente beneficiar o réu. Dias Toffoli e Nunes Marques haviam acompanhado o voto divergente.
KKKKKKKKKKKK ANTES DE ASSUMIR.. SÓ VER O GOVERNO DA UNIÃO DO LULA PROMETIDO NA CAMPANHA
Já seria um absurdo esta pessoa ser indicada para o STF, pior, é o Senado deixar isto passar na sabatina.
Em primeiro lugar eu quero dizer que também acho injusto o tratamento que a população brasileira dá ao senhor ao chamá-lo de “LULALADRÃO”. Acho injusto porque muitas vezes um ladrão se regenera, mas o senhor não. É injusto com os ladrões. Do senhor eu não tenho pena. Tenho ódio. Talvez não seja um sentimento muito bonito, mas acho que também não faz mal nenhum sentir ódio de alguém tão desprezível e com tal envergadura de abjeção.
Pena mesmo eu tenho dos seus políticos, admiradores e eleitores submissos e subservientes, que são pessoas mergulhadas num profundo poço de ignorância por terem nascido incapazes, acéfalas, moralmente natimortas e que desconhecem por completo qualquer sentido de moralidade.
Esse sujeito se acha o melhor “adevogado” do mundo. Coitado. Manda ele defender alguém em uma justiça correta. Não ganha uma. E ainda mais defendendo um pilantra como esse carniça de 9 dedos.
O mesmo que penda Msr. GUILHOTIN.