Apesar de toda a estridência, em vez de pôr o foco na ação política concreta, mais árdua e laboriosa, essa prática atua no palco performático da mídia
As investidas do “politicamente correto” atingem várias frentes, da educação ao teatro, passando pela música e o humor.
Para o filósofo francês Luc Ferry, a esquerda teria abraçado as causas comportamentais, das identidades e do ambientalismo catastrofista para continuar seu embate contra o capitalismo com lógica e discurso atualizados.
O “politicamente correto” quer também reinventar o idioma, reescrever obras artísticas e policiar a cultura a pretexto de defender os direitos das minorias.
A colunista de Oeste Selma Santa Cruz se aprofunda no tema na 16ª edição da Revista Oeste.
LEIA AGORA: A PANDEMIA DO POLITICAMENTE CORRETO
Existe somente o certo (correto) e o errado. Adicionou algum adjetivo ao “correto” este já deixou de ser
Politicamente correto é como “estado democrático de direito de direito”. Selma, Santa Cruz, lembrei do presidente da OAB. Diga que não tem nadinha com você por favor!
Quem utiliza é demagogo. Não ligo para essa porcaria. Isso é um lixo!