Integrante de um grupo de advogados de líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) preso em novembro de 2020, Patrícia Muniz Rocha entrou com um pedido de liminar para permanecer detida no Distrito Federal e evitar transferência para São Paulo. O desembargador Humberto Adjuto Ulhôa negou a solicitação na sexta-feira 22. Patrícia está presa preventivamente no 19º Batalhão de Polícia Militar do DF, conhecido como Papudinha. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).
A Vara de Execuções Penais do DF determinou a transferência de Patrícia para o Estado de São Paulo, em 8 de janeiro, pontuando que não há ordem expedida pela Justiça criminal do DF. No pedido de anulação da decisão apresentado ao Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT), a defesa da advogada alegou que ela não tem interesse na remoção. “A adequação das instalações onde se encontra, o tratamento recebido, encontra-se separada das demais detentas, com perfeitas condições de higiene e segurança, além de possuir familiares e residência fixa nessa localidade.”
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Com informações do Metrópoles
PODERIA APROVEITAR E PEDIR COLLOR(STF) A LIBERAÇÃO, POIS AÍ MAO SERIA PRECISO SE PREOCUPAR COM TRANSFERENCIAS, SALAMALEQUES, É ASSIM MANO…