O presidente do Solidariedade, ex-Pros, Eurípedes Júnior, continua foragido e é alvo da Operação Fundo do Poço, conduzida pela Polícia Federal (PF). A operação investiga uma organização criminosa que desviou R$ 36 milhões do fundo eleitoral nas eleições de 2022.
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A PF informou que a investigação teve início com a análise de relatórios de inteligência financeira e das prestações de contas de candidatos, revelando a existência de uma organização criminosa “estruturalmente ordenada” com participação do presidente do Solidariedade.
Nesta quarta-feira, 12, a PF cumpriu seis de sete mandados de prisão relacionados à operação. O presidente do Solidariedade não foi encontrado em sua residência nem no Aeroporto de Brasília, onde tinha uma viagem marcada para São Paulo.
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De acordo com o jornal Metrópoles, a viagem de Eurípedes a São Paulo tinha como objetivo uma reunião com dirigentes do partido. No entanto, ele alegou estar doente e não compareceu.
Até o momento, seis pessoas foram presas, e a PF continua com as buscas. Os depoimentos dos detidos na operação estão previstos para ocorrer neste sábado, 15.
Operação da PF mira o Solidariedade
A Operação Fundo do Poço da PF teve como alvo o partido Solidariedade, com o cumprimento dos sete mandados de prisão preventiva e outros 45 de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Goiás e no Distrito Federal.
“As investigações tiveram início a partir de denúncia do então presidente do partido em desfavor de um ex-dirigente suspeito de desviar aproximadamente R$ 36 milhões”, explicou a corporação.
A Polícia Federal solicitou o bloqueio dos R$ 36 milhões, além do sequestro judicial de 33 imóveis. Os pedidos foram autorizados pela Justiça Eleitoral do Distrito Federal.
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A investigação contra a sigla identificou que a “organização criminosa estruturalmente ordenada” tinha como objetivo “desviar e se apropriar de recursos do Fundo Partidário e Eleitoral.”
Para isso, os acusados teriam usado “candidaturas laranjas ao redor do país, de superfaturamento de serviços de consultoria jurídica e desvio de recursos partidários destinados à Fundação de Ordem Social (FOS) – fundação do partido.”
Os agentes também apuraram que o crime de lavagem de dinheiro durante a campanha eleitoral de 2022 se deu por meio de empresas de fachada, assim como pela aquisição de imóveis por meio de interpostas pessoas, superfaturamento de serviços prestados aos candidatos laranjas e ao partido.
“Os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica eleitoral e apropriação de recursos destinados ao financiamento eleitoral”, acrescentou a corporação.
Com a chegada da Internet, sabe-se que uma campanha com um celuar e as redes sociais o sujeito gasta 40 mil reais. E por que o povo tem que dar dinheiro pra vagabundo fazer campanha, os valores são extratosféricos 6 bilhões fundo partidário 5,8 bilhões fundo eleitoral, e as emendas de orçamento 80 bilhões, é brincadeira? Tem que acabar com esse caos no dinheiro público
Enquanto o maior bandido do país estiver na presidência, operação anti corrupção vai ser chover no molhado.
Neste desgoverno se aprofundarem chegam fácil no PT!!
Se for atrás, vão ter que prender todo mundo politico!!! Só tem bandido nos 3 poderes!!! Viceja a impunidade por parte do judiciário, florece a propina no congresso e suplanta qualquer imaginação a roubalheira no executivo.
BRasil está na mão de uma quadrilha!!!!