Usuários do Twitter/X contestaram uma declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, sobre o custo do Poder Judiciário no Brasil. Durante a sessão solene que marcou a abertura do ano judiciário, na última segunda-feira, 3, Barroso apresentou um balanço sobre a Justiça no país.
Ele afirmou que o custo do Judiciário foi de R$ 132,8 bilhões. O valor corresponde a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB). O ministro acrescentou que esse montante incluía despesas com o Ministério Público (MP) e a Defensoria Pública.
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No entanto, os colaboradores da Comunidade do Twitter/X apontaram um erro na fala de Barroso. Em nota, informaram que, conforme dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o valor mencionado pelo ministro se refere exclusivamente aos gastos do Poder Judiciário em 2023.
A correção à fala de Barroso sobre custo do Judiciário foi adicionada a uma publicação da GloboNews
O montante não engloba despesas do Ministério Público nem da Defensoria Pública. Essa correção foi adicionada pela plataforma a uma publicação da GloboNews no Twitter/X. A postagem replicava a fala de Barroso sem a devida distinção entre os custos das diferentes instituições.
De acordo com o relatório “Justiça em Números 2024”, elaborado pelo CNJ com base nos dados de 2023, as despesas totais do Judiciário alcançaram R$ 132,8 bilhões. Desse valor, R$ 119,7 bilhões foram destinados a pagamentos de pessoal.

Outros R$ 13 bilhões cobriram despesas como investimentos e custos operacionais. O levantamento inclui os tribunais de primeira e segunda instância, as turmas recursais e os juizados especiais. No entanto, não considera os gastos do Ministério Público nem da Defensoria Pública.
Nos custos com pessoal, estão incluídos 18,2 mil magistrados. Eles estão distribuídos entre Tribunais Superiores (76), turmas recursais (1,6 mil), segunda instância (2,6 mil), juizados especiais (4 mil) e primeira instância (13,6 mil). Alguns cargos nos juizados especiais, turmas recursais e primeira instância se sobrepõem.
Além disso, foram contabilizados 229,5 mil servidores e 152,6 mil auxiliares. Entre os demais gastos, destaca-se o investimento em tecnologia. Esse valor representou 27,9% da rubrica de despesas e totalizou R$ 3,6 bilhões.
Perdeu Mané…!
Mentiroso pego na mentira.
Malandro sendo sempre malandro. Mas todo malandro é burro e rapidamente é descoberto.
Esse cara é um mau caráter! Incrível, juiz do STF, uma vergonha para a instituição ⚖️🫣😖😡🤬
Esse mané tenta enganar o povo brasileiro que não se conforma com as despesas desse judiciário ridículo
Boquinha de veludo publicando fake News!! Cadê o cabeça de p… para colocá-lo no inquérito?
Como advogado há mais de 20 anos, afirmo com absoluta certeza: o Judiciário brasileiro é um mastodonte paraplégico com obesidade mórbida. É uma situação PERMANENTE que primeiro causa revolta, depois, depressão, ao sabermos que nada é capaz de mudar esse panorama. E ainda temos que ser, praticamente, SUBSERVIENTES a juízes e promotores que se acham semideuses. Eles esquecem, convenientemente, que o Estatuto da OAB, bem como a Constituição Federal, são claros em afirmar que NÃO HÁ HIERARQUIA entre os operadores do direito, sejam eles, juízes, promotores, procuradores ou advogados.
Concordo 100% e ainda acho que foi bastante comedido com esse judiciário infame
Barrosinho, Barrosinho, APRENDEU A MENTIR IGUALMENTE AO LULADRÃO.
Os piores custos da “justiça” brasileira são sua morosidade e, principalmente, a seletividade corrupta com que julga os processos dos desafetos, sempre à margem da lei, vide o descalabro perpetrado pelo careca maldito e seus acólitos do stfede, e demais tribunais superiores.
Olavo de Carvalho, com as suas obras inesqueciveis, retrata tudo isso que esta passando com detalhes, e só faltou desenhar para que os adormecidos em berço esplendido despertem, para a NOVA DITADUTURA CUMUNISTA NO BRASIL, COM O LULA MAO TSE TUNG LULA no comando.
Estude essas obras que estao sendo indicadas e deixe de delirios que tudo sera resolvido por milagre e com o tempo. OS INOCENTES PRESOS NAS PENITENCIARIAS PELO FALSO GOLPE É SÓ O INICIO.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Este senhor, projeto inacabado de juiz, não tem a menor noção do custo do dinheiro para os que pagam impostos; não tem a menor ideia, por outras afirmativas feitas por ele, do que sejam princípios cristãos e honra.
Além desse roubo trilionário do dinheiro público faz tudo a favor do crime e comete os piores crimes. Ditadura hitlerista
Quer dizer então que este valor bilionário na verdade é uma pechincha? Certo… que tal sair a rua e perguntar a população pobre, que paga estes salários, se eles acham a justiça no Brasil é eficiente?
Justiça se torna maldita ,quando se retira o pão da boca do trabalhador pra bancar ministros .