Na noite da segunda-feira 28, o ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu validar o pedido de desistência do Partido Liberal (PL) na ação contra atos políticos ocorridos durante o festival Lollapalooza, em São Paulo, na semana passada
No documento, o PL solicitou que o processo fosse arquivado, mas sem informar o motivo da mudança de posicionamento em relação ao pedido do final de semana.
Dessa forma, a decisão que vetava declarações de artistas foi revogada. No sábado, Araújo determinara que artistas do evento evitassem manifestações políticas, sob pena de multa de R$ 50 mil.
Tom político em festival
A primeira decisão do TSE, no fim de semana, foi motivada por manifestações de artistas como Pabllo Vittar, que exaltou o ex-presidente Lula, provável candidato do PT na eleição deste ano. Outros atos durante o festival atacaram o presidente Jair Bolsonaro. Na representação, os advogados do PL manifestaram que os protestos configuravam propaganda eleitoral antecipada.
Pelo despacho de Araújo no fim de semana, ficava proibida “a realização ou manifestação de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea em favor de qualquer candidato ou partido político por parte dos músicos e grupos musicais que se apresentem no festival”.
Antes de desistir da ação, o PL alegava que os atos no Lollapalooza feriam inúmeros dispositivos legais. Os advogados da legenda argumentaram haver uma diferença na “paridade de armas” entre candidatos quando uma promoção a um deles acontece em um grande evento.
A repercussão do veto determinado pelo TSE acabou motivando artistas que se apresentaram no domingo, último dia do festival, a protestar contra o presidente. Foi o caso de Emicida e Marcelo D2. Nas redes sociais, Anitta debochou da orientação e da ameaça de multa.
Esse “festival” só uma reunião de todo tipo de marginais e anormais que existe, apenas isso! Um grupamento de drogados, boiolas, sapatões, tatuados, deformados comportamental e intelectualmente e por afora…. a lista é infindável de tudo o que não presta!
A tal Anita não precisa mais deixar de comprar aquela bolsa que custa 50 mil, o tal Pablo já pode comprar aquela tanguinha da Victoria Secrets e deixar o saco de fora para que o tal D2 possa encher a boca com suas bolas, ora dd dizer besteiras e voltar logo para a obscuridade anônima da favela onde mora. Ai fica tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Beleza! Agora aguardaremos quando um artista apoiador de Bolsonaro quiser se manifestar…. Será dois pesos e duas medidas?????
É, liberdade de expressão é fundamental e garantida pela Constituição, mas, me pergunto cá com os meus botões e em se falando de “paridade de armas”, se não seria temerários confundir “evento político” com “festivais com instrumentos musicais e muito euforizantes”, dado que os primeiro congregam adeptos de um partido, de um político e os segundos promiscuamente “todo mundo” e “liberam geral”. Agora, imaginemos que – amparados pelas pesquisas eleitoreiras – os 26% de bolsonaristas se vissem agredidos pelo tumulto gerado pelos 105% dos larapistas presentes quando um travesti (“fake” de homem ou mulher) exibe, no palco apoio feérico ao líder nas pesquisas e resolvem “encarar os adversários ”, apesar da “disparidade de armas”, resultando em mortos e feridos. De quem seria a responsabilidade pela “licenciosidade legal”? Daquele que teve o ventre rasgado por um facão? Boçais!
Ainda bem que concertaram a merda que fizeram.
Merda nenhuma. Merda é esse festival que escancara a decadencia humana. Na verdade, voltar atrás foi um ato inteligente e planejado. Tem aquele ditado: “quando vejo quem não gosta de Bolsonaro, mais eu gosto dele”. Quanto mais esses zumbis se manifestarem, mais apoio o Presidente vai ter.