Bárbara Caroline Machado, catarinense de 16 anos, era ativa e alegre. Jogadora de vôlei amador, trabalhava numa farmácia. Era uma pessoa saudável e sem comorbidades. Tomou a segunda dose da vacina de covid no dia 8 de fevereiro de 2022. Um mês e cinco dias depois seus problemas de saúde começaram.
Primeiro dor de estômago aguda e o olho esquerdo inchado. Até que começou a vomitar e o inchaço foi se espalhando por outras partes do corpo — como tornozelo, mãos e pescoço. Nada que comia parava no estômago. Depois de uma semana do primeiro sintoma, foi levada ao hospital de Blumenau. O médico lhe deu um antialérgico e ela foi liberada.
Três dias depois acordou chorando de dor abdominal. Foi levada novamente ao hospital, onde foi constatada uma disfunção renal. Dali em diante suas condições começaram a piorar, com muito inchaço e coagulação. Bárbara entrou no Hospital Santo Antônio pesando 47 quilos e em cinco dias estava pesando 58, devido aos líquidos que geravam o inchaço.
Após um derrame pleural e o surgimento de uma neuropatia, foi diagnosticada com Síndrome Nefrótica Membranosa. Ficou internada dez dias. Para ter alta, foi preciso fazer uma drenagem em seus pulmões para melhorar a respiração. Após a volta para casa, Bárbara passou a ter fadiga crônica — limitada por cansaço extremo após qualquer movimentação simples.
A atleta amadora se tornou uma pessoa prostrada, muito magra, com o olhar parado e quase sem reação aos estímulos que recebe. O que aconteceu com Bárbara? As autoridades de saúde não dizem nada à família.
Nem à do também adolescente Danylo Zinneck Nobre. No dia 19 de outubro de 2021, esse paulista de 15 anos, totalmente saudável, tomou a segunda dose da vacina de covid. Dezoito dias depois começaram a fadiga, a fraqueza nas pernas, visão turva e cabeça pesada. No dia 6 de janeiro teve uma convulsão e foi entubado, com dificuldade de deglutição e fala enrolada.
No Hospital Municipal Florence, em São José dos Campos, foram feitos diversos exames, a princípio indicando uma situação clínica normal. Mas veio a paralisia no diafragma e nos membros superiores e inferiores, e Danylo foi traqueostomizado. Foi diagnosticado com encefalite do tronco cerebral de Bickerstaff autoimune, uma doença neurológica rara, que afeta o sistema nervoso central e periférico.
Após dois meses na UTI — onde recebeu tratamento para tentativa de reversão dos danos ao sistema nervoso —, o menino teve um AVC hemorrágico. Danylo morreu em 3 de março.
As autoridades de saúde não têm nada a dizer sobre um adolescente que nunca teve problemas de saúde e entrou num processo mortal pouco mais de duas semanas após a segunda dose da vacina de covid? Os estudos que ainda estão faltando sobre a segurança dessas vacinas em desenvolvimento terão de avaliar mortes como a de Danylo? Quem dará essa resposta?
Leandra Ludmila Leme, paulista de Sorocaba, tinha 20 anos. Em 16 de agosto de 2021 tomou a primeira dose da vacina de covid. Três dias depois começou a ter febre, dor de cabeça, no fundo dos olhos e na garganta. Em mais quatro dias, diarreia, vômitos, inchaços, extremidades geladas e dor no pescoço.
Em 24 de agosto, perdeu o movimento das pernas. No dia seguinte teve uma parada respiratória. A jovem Leandra morreu nove dias depois da vacina de covid.
Já Letícia Balzan Martinez Biral tinha 23 anos. Totalmente saudável, estava no 4° ano de Medicina em Presidente Prudente. Se vacinou contra covid em 18 de junho de 2021. Oito dias depois começaram as dores de cabeça. No dia 29 de junho, após várias tentativas frustradas de combate às dores com medicação comum, foi levada para a Santa Casa de Campo Grande (MS).
Após uma tomografia, o neurocirurgião responsável informou à mãe de Maria Eduarda que ela tinha tido duas tromboses
Letícia morreu em 3 de julho de trombose intracraniana e hemorragia intracerebral, 15 dias depois da vacina.
Você está achando que esses eventos são normais? Naturais? Ou acha que eles estão ligados por uma mesma circunstância específica? Considerando que os casos acima expostos são apenas alguns de inúmeros exemplos trágicos sob a constante pós-vacinal, não é estranho que a devida investigação deles não esteja em discussão pela sociedade?
Pense sobre isso. Examine se há algo que você deva fazer a esse respeito. Enquanto isso, imagine a situação da mãe de Maria Eduarda Fernandes Souza, de Porto Alegre. Ela tinha 22 anos. Se vacinou em 21 de julho de 2021. No dia seguinte ficou de cama com dor de cabeça, dores no corpo, no braço e enjoos.
A família achou que era uma reação normal à vacina. Mas os dias foram passando e a dor de cabeça não ia embora. Em 1º de agosto, 11 dias depois, ela foi medicada para cefaleia moderada com ibuprofeno. No dia seguinte acordou com fraqueza, perdeu o tato da mão direita e passou a enrolar a fala. Foi levada ao Hospital das Clínicas de Porto Alegre.
Após uma tomografia, o neurocirurgião responsável informou à mãe de Maria Eduarda que ela tinha tido duas tromboses, uma na perna e outra no pulmão, e um AVC hemorrágico. No dia 4 de agosto, 14 dias depois da vacina, foi constatada a morte cerebral. Maria Eduarda deixou uma filha de 3 anos e meio. Sua mãe quer justiça.
E você?
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Será que o Lula tomou a vacina???? Devia tomar para ter um avc!!!!
Estou chocada com esses relatos de pessoas que em sua maioria são jovens, os quais estes acreditaram em uma promessa de salvação, a cura imediata, e abriram mão de sua liberdade de escolha, tão somente hipnotizados por algumas histórias que lhes foram ditas, tais como que a ciência é absoluta e incondicional.
E principalmente com a falta de informação e conhecimento lógico que a grande mídia está sonegando para a sociedade.
Ainda vejo muitas pessoas iludidas com o pacto de uma “picada” que até o momento está sob conhecimento e estudos gerais, isso é sério!
Hoje temos a oportunidade de termos boas matérias como esta aqui apresentada.
Parabéns Revista Oeste pelo trabalho inspirador e honesto, parabéns Fiuza por suas brilhantes mensagens.
Gosto muito das opiniões e livros do Fiúza. E acho também que o debate tem que ser aberto sobre as vacinas e sobre qualquer outra coisa. Quanto às vacinas da COVID acredito que temos que ter uma visão mais estatística. Os casos relatados são tristes e são altamente relevantes para as famílias envolvidas. Temos que também mencionar que as vacinas criaram imunidade em muitas outras pessoas e evitaram muitas outras mortes. Estatisticamente a proteção é muito mais relevante que seus efeitos adversos. Vivemos uma crise sanitária sem precedentes e uma resposta foi dada. Sem tempo para passar por todos os protocolos do desenvolvimento das vacinas mas houve sim muito êxito. Os efeitos positivos da vacinação em massa também tem que fazer parte do debate e as vidas que as vacinas salvaram suplantam, em muito, os seus efeitos adversos.
Parabéns, Fiúza, pelo belo trabalho! Sim, queremos esclarecimentos das autoridades e justiça.
Fiuza, ainda bem que temos você aqui na Oeste. Porque se não fosse por você eu, particularmente, não teria tido conhecimento desses casos. Parabéns. Realmente, o poder das Big Pharmas é muito grande. Por isso só fiquei sabendo desses casos aqui na Revista Oeste.
Quanta tristeza, tantas tragédias…
Fiuza, minha esposa Ione, no dia seguinte à vacina teve febre alta, dor de cabeça, enjôo e vômito, ficou tão mal que cheguei a pensar no pior mas, graças à Deus, reagiu aos remédios e foi melhorando aos poucos até ficar curada, três dias depois estava totalmente recuperada. Quarta dose, nem pensar. As vacinas que tomamos foi a Astrazênica.
DOUTORES ( DE MENTIRA ) CADE AS EXPLICAÇÕES !!!!
A VIDA HUMANA NADA VALE !!!!!
Fiuza é uma voz isolada sobre esse assunto na mídia, e infelizmente vai continuar sendo. Alguém já procurou saber quanto as Big Pharmas investem em publicidade e propaganda na grande mídia? Isso sem contar os inúmeros congressos que bancam aos médicos.
Fiuza, obrigado.
Esse relato provoca uma tristeza infinita.
Vou ter que me refazer, para ter condições de lutar pela justiça. Vou precisar de alguns minutos.
Logo eu volto, mas seria mais eficaz, a minha luta, se eu não estivesse solitário. Quais são os meios, as ações, os locais onde a minha ajuda pode contribuir mais?
Fiuza, acompanho você também em Os Pingos nos Is. Incentivo a escrever um livro sobre os casos como esses que relatou. Deve haver centenas, quiçá milhares de outros mortos ou de alguma maneira sequelados pelas vacinas. Resgistrar em um livro seria documental. Pense nisso!
Fiuza, acompanho também os Pingos nos Is, concordo com a Raquel, escreve um livro, será imprescindível esse tipo de registro para conhecimento comparativo posteriormente.
A Pfizer não se responsabiliza por qualquer dano que esse veneno cause.
Cláusula abusiva, esquecida pelos estudiosos do direito.
Hora de relembrar que são nulas de pleno direito.
Meu filho tem 28 anos, a mesma idade de Bruno e graças ao depoimento da sua mãe Arlene Graf tomamos uma decisão consciente sobre a vacinação. É um direito do cidadão se vacinar ou não é exigir a segurança. Do contrário é experimento científico.
Boa tarde Fiuza. Sou profissional da área de saúde, odontólogo servidor público. Após tomar a 3a dose da Pfizer, alguns dias depois, tive fortes dores no peito, e precisei ir para a UTI, onde fui diagnosticado com Perimiocardite. Sempre fui esportista, sem nenhuma comorbidade. Nunca tive pressão alta nem diabetes. Os cardiologistas sempre relutaram em associar a doença à vacina. Acharam que uma” virose” gastro intestinal pode ter ” subido”. Graças a Deus fui curado, após constatar por 3 ecocardiogramas realizados. Lamento muitíssimo pelas vidas perdidas de tantos jovens.
Nenhum dos orgaos da velha imprensa noticiou nada disso. Todos juntos viraram um consorcio como nao cansam de falar os jornalistas da Globo e seus apaixonados seguidores
Mesmo com esse grave cenário e do silencio vergonhoso da Agencia encarregada, determinados noticiários de TV seguem festejando com a “marchinha” da “vacina no braço”.
Fiuza, sua indignação genuína e perseverança em não deixar esse assunto ser esquecido trazem esperança de punição para os culpados, que não foram poucos. Parabéns.
Eu quero, com urgência, uma análise profunda das causas, consequências e advertências das vacinas para covid19 e quais medidas serão adotadas. CHEGA DE LENGA LENGA E SILÊNCIO DAS PARTES ENVOLVIDAS. Será que nunca ouviram o dito popular Quem cala consente? Os especialistas e as autoridades estão em silêncio. E nós, carneirinhos, estamos balindo…. Aí que raivaaa
Tudo muito lamentável, que tristeza! Sobre a vacinação covid, faltou transparência, empatia, respeito, responsabilidade, para dizer o mínimo.
Infelizmente, ninguém investiga nada…
Reitero Lucy Pimenta: tristeza, indignação e impotência.
Tristeza, indignação, impotência.
Vejam os Instagram: @jab_injuries_uk e @jab_injuries_australia ! São centenas de relatos e ninguém fala nada! Fora os casos não notifica dos por ignorância das vítimas !
HÁ MAIS QUE AVIÕES DE CARREIRA NO CÉU AZUL E LIMPIDO