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Garrafas de vinho empilhadas em uma adega
Foto: Yulia Mikula/Shutterstock
Edição 110

Vinhos de todos os tipos, para todos os gostos

A Cellar levantou R$ 15 milhões de um grupo de dez investidores-anjo, enquanto a Lovin, uma startup que vende vinhos em lata, conseguiu R$ 2,5 milhões em apenas nove horas

Bruno Meyer

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A importadora de vinhos Cellar e a marca Lovin surpreenderam até mesmo seus gestores pela velocidade com que captaram investimentos nas últimas semanas. Fundada há 25 anos, mas com uma nova gestão desde 2019, que multiplicou em dez vezes o volume em vendas, a Cellar levantou R$ 15 milhões de um grupo de dez investidores-anjo, como Antonio Salvador, ex-vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar, e Marcelo Tavano, ex-executivo da Microsoft. Dias depois, a Lovin — uma startup que vende vinhos em lata no valor de R$ 19,90 — captou R$ 2,5 milhões em apenas nove horas por meio da plataforma de crowdfunding Captable. Essa é a segunda captação: a primeira ocorreu no ano passado, quando, pela mesma plataforma, a startup conseguiu R$ 2 milhões. 

A bola da vez

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