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Ilustração: elenabsl/Shutterstock
Edição 139

É proibido ser de direita nas universidades

Alvos de ataques na faculdade, estudantes conservadores vivem rotina de isolamento, angústia e perseguição

Cristyan Costa

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Há quase um milênio, as universidades dedicam-se a ensinar várias áreas do conhecimento. Ali é o lugar do livre pensar e da discussão e troca de ideias. Certo? Completamente errado. O que ocorre nos centros acadêmicos brasileiros de hoje é bem diferente. O marxismo invadiu o terreno dedicado ao cultivo do saber, doutrinadores de esquerda substituíram os antigos professores e os alunos se transformaram em militantes a serviço da revolução socialista. Com o tempo, as faculdades passaram a ter um pensamento único: o de esquerda.

Em vez de aprender, os estudantes são obrigados a engolir aberrações como a linguagem neutra em sala de aula e, pasmem, disciplinas como “o golpe de 2016”, como ocorreu na Universidade de Brasília, em 2018. “É um ambiente controlado pela esquerda”, constatou o ex-ministro da Educação Ricardo Velez Rodriguez. “A esquerda começou a dominar as universidades na década de 1960, no início do regime militar. Enquanto o governo reprimia as guerrilhas no campo e também a direita, os ‘progressistas” aravam o terreno das faculdades.’”

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