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Manifestantes protestaram na Avenida Paulista (7) em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro | Foto: Vincent Bssson/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Edição 77

O recado das ruas exige liberdade

A imensidão de gente que se manifestou neste 7 de Setembro vai influenciar os rumos da política brasileira — para o bem ou para o mal  

Silvio Navarro
Cristyan Costa
-

Neste ensolarado 7 de Setembro, quem esteve na Avenida Paulista saiu de lá suspeitando de que não havia espaço para mais ninguém. As imagens exibidas nas redes sociais, se não mostram a avenida completamente lotada, atestam que os partidários do presidente Jair Bolsonaro entregaram o prometido. A imensidão aglomerada no cartão-postal de São Paulo vai influenciar os rumos da política brasileira — para o bem ou para o mal.

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Um mar verde e amarelo

Com aproximadamente 250 metros de extensão, o túnel que liga as estações Paulista e Consolação do metrô de São Paulo pode ser percorrido em menos de dez minutos aos fins de semana, feriados e fora do horários de pico. Contudo, os usuários da Linha Amarela que estiveram na Estação Paulista no último 7 de Setembro, às 12h10, levaram 30 minutos para completar o trajeto, devido à multidão que tomou conta das plataformas, dos corredores e das escadas que levam à superfície.

Ao sair da Estação Consolação, na altura do Conjunto Nacional, uma romaria vestindo camisas verdes e amarelas caminhava em direção ao Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), distante três quadras dali, onde estaria estacionado o carro de som — um dos seis presentes ao evento — no qual o presidente Jair Bolsonaro discursaria.

Eram velhos, crianças, jovens, adultos, negros, brancos, pardos, homens, mulheres, ricos, pobres. Entre as principais palavras de ordem: “voto auditável já”, “não ao passaporte da vacina”, “abaixo a ditadura da toga”, “em defesa da Constituição” e “o Brasil apoia o presidente Jair Bolsonaro”. Embora diversos, a maioria dos estandartes se alinhava na defesa de um único símbolo: a liberdade.

https://www.youtube.com/watch?v=GpxsZxJJBhU

A quantidade de gente fez com que os manifestantes ocupassem também as ruas paralelas e perpendiculares à Paulista. Alameda Casa Branca, Alameda Pamplona, Rua Ministro Rocha Azevedo, Rua Peixoto Gomide e a Alameda Santos foram alguns dos pontos que ajudaram a acomodar a multidão.

O evento atingiu seu clímax com a chegada do presidente, que, num carro de som, perdeu a chance de ampliar a simpatia do povo por sua figura ao fazer um discurso típico de Jair Bolsonaro. Trechos: “Quero dizer àqueles que querem me tornar inelegível em Brasília que só Deus me tira de lá”…., “Ou esse ministro se enquadra, ou pede para sair”….. “Digo a vocês que qualquer decisão do ministro Alexandre de Moraes esse presidente não mais cumprirá”…

Imagens das manifestações de 7 de Setembro:

Na mesma noite e no dia seguinte, a velha imprensa bombardeu o discurso de Bolsonaro. O golpe estava armado. Essa reação já era esperada. O surpreendente foi o esforço negacionista para deformar a realidade, apesar dos vídeos e das fotografias que escancaravam o oposto. Dois exemplos: “estimativa de público em Brasília equivale a 5% do previsto” e “Bolsonaro fica em sua bolha ideológica e ignora o que o povo quer”. A GloboNews enxergou muita gente “passeando pela Avenida Paulista num dia bonito de feriado”. Todos os meios de comunicação classificaram a manifestação de antidemocrática.

Parlamentares têm um instinto de sobrevivência bem mais agudo: todos enxergaram perfeitamente o povo ignorado pela miopia do jornalismo engajado

Por que o presidente não cai

Em outubro de 2015, quando o país entrou em parafuso conduzido por Dilma Rousseff, a revista Veja estampou em sua capa três pontos que, somados, implodiriam o mandato de um presidente em qualquer regime democrático: 1) impopularidade, 2) perda de apoio no Congresso Nacional e 3) ruína econômica. Seis anos depois, a imprensa tradicional no Brasil enveredou-se numa rota cega para tentar demonstrar que Jair Bolsonaro deve deixar o Palácio do Planalto pelas portas dos fundos. Mesmo que nenhum dos pilares acima corresponda à realidade. Simplesmente porque eles querem que #EleNão.

https://www.youtube.com/watch?v=u5ik3Up3ZKc

A economia vive um bom momento? Não. Mas é inegável que o país demonstrou enorme resiliência ante a pandemia e as medidas austeras de isolamento impostas por governos estaduais e municipais. O mérito se deve à potência do agronegócio e à capacidade de se reinventar do brasileiro que não ficou em casa.

O terceiro e talvez mais instável ponto, sobre a sustentação parlamentar do governo, foi respondido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a quem cabe despachar um processo de impeachment contra Bolsonaro. Até o oposicionista mais ferrenho hoje não apostaria nisso depois de ouvir o breve pronunciamento lido na quarta-feira dia 8. Os principais pontos:

1) Esperei até agora para me pronunciar porque não queria ser contaminado pelo calor de um ambiente já por demais aquecido;

2) Quero aqui enaltecer a todos os brasileiros que foram às ruas de modo pacífico; e

3) A Câmara dos Deputados apresenta-se hoje como um motor de pacificação.

A fala elaborada com a ajuda de um marqueteiro é de fácil leitura política: o Congresso Nacional não pretende entrar no ringue nem contra Bolsonaro e muito menos contra o Supremo Tribunal Federal (STF), onde metade dos parlamentares na ativa enfrenta inquéritos por causa do foro privilegiado. A um ano da eleição, os deputados, sobretudo, não querem briga com ninguém. Uma traição ao presidente pode custar caro em seus redutos eleitorais, dada a capilaridade dos programas sociais do governo. Cujas bases foram ampliadas no novo Auxílio Brasil (o Bolsa Família repaginado), e nas obras do Ministério da Infraestrutura, que ficarão prontas às vésperas das urnas.

Capa de Veja, outubro de 2015 | Foto: Reprodução

Também cabe aqui uma análise sobre o perfil de quem comanda o Legislativo brasileiro: sua cúpula é formada por congressistas com a estatura de vereadores dos rincões do Brasil. Arthur Lira não foge à regra: assumiu o posto de líder do já famoso “baixo clero” ou “centrão” depois que Eduardo Cunha foi preso. Há quase três décadas na política, age como o vereador de Maceió eleito em 1992. É o “Severino Cavalcanti que deu certo”, como se referem a ele nos corredores de Brasília.

Ex-presidente da Câmara no turbilhão do mensalão do governo Lula, Severino acabou sendo afastado por extorquir o dono de um restaurante e uma manicure que locavam espaços na Câmara. Na época, cobrou o comando de uma diretoria de estatal “fura-poço” para não travar a agenda do Executivo. Ganhou o orçamento bilionário do Ministério das Cidades.

Vieram do tal “baixo clero” o próprio presidente da República e o ministro que ocupa a cadeira mais importante da Esplanada — o senador Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, e presidente do Progressistas (PP). Trata-se de uma massa parlamentar capaz de garantir não só a segurança da cadeira presidencial, como a votação de medidas provisórias e projetos de lei. Emendas constitucionais exigem mais votos e por isso empacam.

O PP, aliás, é a cada dia o destino mais provável de Bolsonaro (partido ao qual já foi filiado) na corrida à reeleição. Na legenda, ao lado de figuras como Ciro e Lira, terá recursos do fundo partidário suficientes para bancar sua campanha, especialmente os deslocamentos aéreos pelo país, e palanques no Norte e Nordeste.

O dia seguinte

No dia seguinte à manifestação, caminhoneiros bloquearam diversas rodovias do país. Queriam a destituição de ministros do STF e um encontro com Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, que se recusou a recebê-los. Diante das nuvens escuras no horizonte, Jair Bolsonaro publicou uma “Declaração à Nação”.

Num trecho, afirmou nunca ter tido a intenção de agredir quaisquer dos Poderes — “a harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar”. Em outro, afirmou que suas palavras, “por vezes contundentes”, decorreram do calor do momento. Depois, que a democracia era o Executivo, o Legislativo e o Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição. O meio de campo entre Bolsonaro e Alexandre de Moraes, soube-se mais tarde, foi costurado pelo ex-presidente Michel Temer.

Pela primeira vez em quase três anos de mandato, Bolsonaro agiu com a serenidade recomendável a um presidente da República. Acertou? Não se preocupem: isso também está sendo criticado pelos que tudo criticam.

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28 comentários
  1. FRANCISCO JOSE GONCALVES
    FRANCISCO JOSE GONCALVES

    Não acompanho a imprensa velha. Até o Estadão está contra.

  2. MARCELO GONÇALVES VILLELA
    MARCELO GONÇALVES VILLELA

    Desde o dia 8 Set, tenho lido bons diagnósticos sobre a conjuntura política. Sobram críticas para todos os lados, inclusive, para o Bolsonaro. Entretanto, ninguém consegue apresentar uma solução que não caia no senso comum: é preciso negociação política. Como é possível solucionar a grave crise nacional, quando um dos lados (STF e CN) não dá a mínima para a voz das urnas? Apesar da carta conciliatória, por enquanto, nada mudou.

  3. Rozemeire Silva
    Rozemeire Silva

    Decisão super acertada de JB, isto não é rinha de galos, o destino da nação tem que estar acima de qualquer coisa!

  4. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Texto muito bom. Parabéns aos autores.

  5. Antônio Cesar Bortoletto
    Antônio Cesar Bortoletto

    Excelente, parabéns Silvio e Cristyan, muita satisfação em ler3

    1. Cristyan Costa

      Caro Antônio, muito obrigado pelo comentário. Forte abraço, amigo

  6. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Acabou a era de enrolação, a Internet é o espelho cristalino da verdade exposta à nação

  7. Jorge Vaz
    Jorge Vaz

    Não existe meia integridade ou 99% de integridade. Ou se o é ou não.

    Menos centrão e mais colhão! Eu sou da banda certa, mas repúdio a carta pacificadora. Não estou com MBL etc mas não posso deixar de me decepcionar com o Bolsonaro, mesmo sendo indiscutivelmente o melhor presidente que o país já viu

  8. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Amigos da revista oeste, que tal uma matéria sobre a necessária REDUÇÃO de no mínimo 1/3 das CASAS LEGISLATIVAS NACIONAIS(câmara federal, assembleias legislativas estaduais e câmaras municipais), e o SENADO FEDERAL à somente 1 inútil senador por Estado? Isto deveria ser a próxima PAUTA de nova manifestação grandiosa, pacifica, ordeira e democrática que só GLOBO, ESTADÃO e assemelhados conseguiram ver um VERDE AMARELO ANTIDEMOCRATICO.
    Afinal, nossa manifestação já provocou acordos, ou haveria caso não fosse grandiosa?
    Parabéns revista oeste, quando vamos ser um grande, moderno e verdadeiro veículo de informação, unidos à Jovem Pan, Gazeta do Povo e outros honestos veículos com a verdade da noticia e dos fatos?

  9. Roberto Fakir
    Roberto Fakir

    Hoje quem pauta a Rede Globo e a CNN é Renan Calheiros. Antes era Rodrigo Maia. É por isso que a CNN está perdendo audiência, pois só tem como atração principal a transmissão diária da CPI da Covid. Alguns dos jornalistas da CNN, na maioria aprendizes, abdicaram totalmente da ponderação e da compustura moral. A Globo ainda tem um público cativo, mesmo mentindo descaradamente. Mas quem assiste compulsivamente a novelas “progressistas” não tem problemas com mentiras. Não enxergaram a manifestação de 7/09 e não enxergarão qualquer outra futura manifestação com bandeiras democraticas. Como esse STF de hoje não enxergará manifestações a favor de liberdade e democracia. É a natureza deles. Paciência.

  10. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Alguém acredita que não fossem as manifestações Bolsonaro conseguiria qualquer acordo? Louvo Michel Temer que tem sido o único ex presidente que reconhece qualidades do governo Bolsonaro e faz críticas construtivas, entretanto se as manifestações tivessem sido um fracasso, não haveria qualquer acordo e o impeachment ou condenação da CHAPA Bolsonaro/Mourão estaria pronto para ser acionado. Apesar de passado estranho Temer tem se destacado desde quando substituiu Dilma na presidência e deve estar reconhecendo o sofrimento que Bolsonaro esta sofrendo nas mãos de seu discípulo Moraes e do seu inimigo Barroso. Vale lembrar que Barroso ativista petista, perseguiu o PMDB após o partido ter-se desligado do PT e sem cerimonia disse olhando foto de lideranças do PMDB comemorando o afastamento: “Meu Deus do Céu, essa é nossa alternativa de poder”, e mesmo assim não se considerou suspeito para relatar o inquérito dos portos, indicar o delegado da PF nas investigações prorrogadas por 4 vezes para atingir o presidente Temer. E o tal do Fachin outro ativista do PT que homologou sem qualquer perícia das gravações, aquela forjada e fajuta delação premiadíssima da JBS protagonizada pelo quarteto JANOT/JOESLEY/FACHIN e GLOBO, para derrubar Temer. Não conseguiram entretanto detonaram a reforma da previdência que seria aprovada em Maio/17.
    E o grande estadista e diplomata FHC, sumiu ou vai continuar com Lula e ser seu vice?
    Que vergonha ter sido tucano desde a fundação do partido até 2019, e admirado essa figura, até ler seu “diários da presidência” e conhecer seu caráter.

  11. José Carlos Anselmo De Andrade
    José Carlos Anselmo De Andrade

    Confesso que em um primeiro momento fiquei frustrado com a carta do presidente. Mas agora começo a entender a grandeza do ato dele. Ficou mas do que claro tem, ou tinha o povo com ele. Mas ele inesperadamente coloca este capital político em risco para tentar pacificar o país. Será que ele é patriota, ou não? Quem teria a grandeza de prejudicar a própria imagem em favor da estabilidade do país? Eu continuo Bolsonaro.

  12. Dolor Barbosa Xidieh
    Dolor Barbosa Xidieh

    Excelente artigo: Parabéns aos jornalistas Silvio Navarro, Cristyan Costa e à revista Oeste: jornalismo competente, independente, profissional e sensato!!!

    1. Cristyan Costa

      Obrigado pelo comentário e pela leitura, Dolor. Abraços!

  13. Antonia Marilda Ribeiro Alborgheti
    Antonia Marilda Ribeiro Alborgheti

    para essa mídia hipócrita exigir que a Suprema Corte cumpra a Constituição e deixe de prender jornalistas, deputados, etc, por opinião, que não é crime, aliás é garantia prevista no artigo 5º da Constituição é golpe, é ato antidemocrático, já, obstruir vias públicas com a queima de pneus, depredar lojas e agências bancárias é defesa da democracia, haja hipocrisia, só que o povo acordou e eles (os jornais ideológicos) perderam o domínio da narrativa; fatos são teimosos e o dia 7 foi um fato.

  14. MTM
    MTM

    Foi a primeira vez que uma imprensa, com olhos injetados de sangue de ódio pelo sumiço do dinheiro público dos caixas de suas empresas, tentou passar uma borracha e ‘apagar’ milhões de pessoas que se manifestavam em massa e em todo o Brasil a favor de Bolsonaro, da liberdade, do direito de expressão e repudiavam a censura imposta aos brasileiros pelos vermelhos do STF. Uma imagem patética foi uma tarja preta com a frase “Manifestações Com Pautas Anti-Democraticas em Brasilia”, inserida no rodapé da Globo News e que ficou ali praticamente todo dia. Mas nossa luta não se encerra dia 7 passado. Se em outubro de 2022 o cachaceiro ladrão condenado a mais de 20 anos de prisão for eleito, então todo nosso esforço terá sido em vão e não escaparemos de nos tornar uma imensa Venezuela.

  15. Antonio Rodrigues
    Antonio Rodrigues

    Sinceramente pessoal, não sei quem ainda perde tempo assistindo a globolixo!!!!

    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
      Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Quem ainda suporta assistir à Globo Lixo e a seus canais associados deve estar em um estágio irrecuperável de masoquismo profundo.

  16. Carlos Oswaldo Bevilacqua
    Carlos Oswaldo Bevilacqua

    Uma certa parte da antiga mídia (falada, televisionada e escrita) qualificou e propagou as manifestações como sendo “antidemocráticas” e de inexpressiva quantidade de participantes… Pelo que vi, isso é uma deslavada mentira, pois as manifestações foram democráticas, pacíficas e muito superiores, em número de participantes, que as de reivindicação do impedimento da ex-presidente. Nem é preciso desenhar que tais inverdades são efeitos colaterais dos que corromperam certa parcela das mentes e arruinaram a economia do País.

  17. JOSE FERNANDO CHAIM
    JOSE FERNANDO CHAIM

    O que mais irritava eram as imagens da mídia militante com os dizeres destacado em faixa vermelha ou preta :” ATOS DE MANIFESTAÇÃO ANTI DEMOCRÁTICOS EM VÁRIOS ESTADOS” !!!!! Repugnante e nojenta essa mídia!!!

  18. SILVIO TADEU DE AVILA
    SILVIO TADEU DE AVILA

    Pois é… mas depois do apoio maciço da sociedade – mais uma vez – o boquirroto Bolsonaro volve nos próprios passos, coloca a canga e vai lamber os pés do Mecanismo capitaneado pelo STF. Enquanto isso seus diversos apoiadores jazem na estrada, à míngua. Nenhum cálculo utilitarista do Presidente justifica tamanha insensatez e desconsideração.

    1. Sérgio Pires
      Sérgio Pires

      Triste verdade…

  19. Marcelo Gurgel
    Marcelo Gurgel

    Ficou claro que o Bolsonaro só tem o povo, o establisment criado em mais de 30 anos de PT e seus satélites não vai se submeter à vontade popular.

    1. Sérgio Pires
      Sérgio Pires

      Tinha o povo.
      Após ele abandonar a luta com o “voltem para casa”, não creio num apoio massisso.

      1. Marilia Andrade Colvin
        Marilia Andrade Colvin

        não acredite nisso. Ele agiu muito bem. Uma decisão diferente mergulharia o Brasil numa recessão sem limites. Ai sim, iriam pedir (e conseguir) um impeachment. Continuo apoiando o Presidente!

    2. Cristyan Costa

      Obrigado pela leitura e pelo comentário, Marcelo. Abraços

  20. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Nunca vi tanta distorção em relação as imagens mostradas durante todo o dia sete de setembro e suas respectivas interpretações.A oposição dizia que as imagens eram fakes e não correspondiam a data,assisti a cobertura completa pela Jovem Pan e nunca vi manifestação tão numerosa , espontânea e pacífica a favor de um Presidente.Foi quem quis e expuseram livremente seus cartazes,o povo apoia e gosta de Bolsonaro.Essa é a realidade, é fato.A cegueira psíquica de quem não quer ver não muda em nada essa realidade.

    1. Cristyan Costa

      Cara Teresa, obrigado por nos prestigiar com sua leitura e comentário. Um abraço

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