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Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Edição 85

O novo conservadorismo americano e o capitalismo

Para os nacional-conservadores, fazer negócio com a China não é necessariamente algo bom, mesmo que o cálculo puramente econômico mais simples diga que sim

Gabriel de Arruda Castro

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Na última semana, centenas de intelectuais, ativistas e políticos se reuniram em Orlando, na Flórida, para um evento anual do movimento que pretende redesenhar o conservadorismo nos Estados Unidos — e, em certa medida, internacionalmente. A Conferência sobre Nacional-Conservadorismo atraiu três senadores e alguns dos principais intelectuais e ativistas da direita americana. A reportagem de Oeste esteve lá.

O “nacional-conservadorismo” (ou conservadorismo nacional, a depender da preferência do tradutor) tem muito em comum com o conservadorismo de figuras como Ronald Reagan e George Bush, que prevaleceu nos Estados Unidos nas últimas cinco décadas. Mas há diferenças importantes.

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