Cada equipamento leva apenas duas horas para ser feito e a unidade custa mil reais, valor 15 vezes menor que o praticado no mercado
Cientistas da Marinha do Brasil e pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) se preparam para dar início à produção em larga escala do ventilador pulmonar Inspire.
O equipamento, de baixo custo (mil reais a unidade), é feito em apenas duas horas. Num primeiro momento, serão produzidos diariamente de 25 a 50 ventiladores pulmonares. No entanto, essa capacidade deve ser ampliada.
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Com apoio da Marinha, a USP está adquirindo os últimos componentes para os itens. Além disso, os protótipos serão submetidos a avaliações de órgãos competentes, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Portanto, assim que for obtida sua homologação, os equipamentos serão produzidos em maior número pelas Forças Armadas e disponibilizados para uso emergencial.
Outras iniciativas
Em parceria com especialistas do Hospital Naval de Belém, um militar desenvolveu o protetor biológico tóraco-facial. Desta forma, o objetivo é evitar o contágio de equipes de saúde que lidam com casos de covid-19.
O equipamento une praticidade e baixo custo. Ainda, pode ser usado em ambulâncias e camas hospitalares, graças à sua estrutura compacta e de fácil manuseio.
Sendo assim, a avaliação é que, combinado com as demais medidas de segurança, a exemplo de máscaras e álcool em gel, garante eficácia de cerca de 80% de proteção contra o coronavírus.
Segundo o criador do protótipo, Tenente Hélio Augusto Corrêa, a vantagem é que o equipamento é feito com material facilmente encontrado no mercado, como canos de tubulação e plásticos.
“Logo, a intenção é agilizar a produção e disponibilizar o material, em um primeiro momento, para uso nas ambulâncias da Marinha e, depois, para as demais Forças Armadas e Forças Auxiliares”, afirma Corrêa.
Avante marinheiros, operários, fuzileiros. Um brado levantemos a nossa Marinha… VIVA A MARINHA!
imprensa falando que a OMS proibiu a fabricação de respiradores baratos pela marinha em 3…2…1…
Custa mil reais, “valor 15 vezes menor” que o praticado no mercado.
Alguns governadores não vão gostar da noticia!
Custo 15 vezes menor não, e sim 163 mil vezes menor.
Aguardemos políticos de esquerda, isentões, OMS, Fiocruz, Antifas et caterva gritarem que esses equipamentos, produzidos por “fascistas”, são ineficientes, colocam vidas em risco, blá blá blá e que temos que aumentar as compras de equipamentos chineses sem licitação.
Parabéns a nossas forças armadas .