A bolsa de valores brasileira começa o ano com 50 companhias com pedidos de registros iniciais em análise junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão responsável pela regulamentação do mercado acionário do país. Trata-se, na prática, de empresas que esperam aval para começar a negociar suas ações na B3.
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Boa parte é referente a IPO, sigla em inglês que simboliza o começo de determinada companhia na bolsa de valores. Entre as 50 empresas no aguardo da CVM há representantes dos mais diversificados segmentos econômicos. A rede de lojas Kalunga, por exemplo, é uma a figurar na lista, informa o site da CNN Brasil. O mesmo ocorre com a mineradora CSN Mineração, o Banco Votorantim e a universidade Cruzeiro do Sul.
Dessa forma, a quantidade de IPOs pode superar a de 2020. Conforme noticiado anteriormente por Oeste, 30 companhias estrearam na B3 de janeiro a novembro do ano passado, com mais R$ 30 bilhões captados no total. Até o momento, a direção da bolsa de valores não divulgou os dados relativos a dezembro.
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