E empresa Boston Dynamics já havia demonstrado que seus robôs podem praticar parkour ou realizar coreografias coordenadas. Agora, eles reproduzem o clipe de Start Me Up, dos Rolling Stones. em todos os detalhes:
Mais lidas
1
André Marques desabafa sobre luta contra dependência química
2
Frente fria e ciclone na Argentina vão impactar o Brasil
3
Nova frente fria vai baixar temperaturas em São Paulo; saiba quando
4
CNJ derruba afastamento de Gabriela Hardt
5
MST invade fazenda em Campinas (SP) e comete crime ambiental
Canal Oeste
Ver todos
Nossos colunistas
Veja também
Quando ocorreu o desastre de Fukushima, o Japão se questionou sobre sua tecnologia de robótica, que era bem avançada mas não teve capacidade de responder a um incidente nuclear para poupar humanos da exposição à radioatividade. Pessoas idosas foram recrutadas como voluntárias para trabalhar em áreas contaminadas.
Quase imediatamente, o Departamento de Defesa dos EUA (DoD) criou uma competição premiada, para estimular o desenvolvimento de robôs humanoides capazes de atuar em ambientes contaminados ou de alto risco de morte, edificados ou não. Um dos competidores inscritos foi a Boston Dynamics, que já vinha participando de outro desafio proposto pelo DoD, o de veículos terrestres autônomos. Este deu origem aos veículos civis autônomos que já circulam por aí. Com grande aporte de recursos, a empresa desenvolveu robôs autônomos que até então só existiam na ficção. Para uso militar. O que se vê nos vídeos liberados para o público, é espantoso, maravilhoso e assustador.
Sabemos do potencial que tais sistemas têm para o bem da humanidade, mas também já conhecemos a sua capacidade de dispensar seres humanos em suas atividades produtivas, ou mesmo destruí-los, se empregados como fim policial ou bélico.
Estamos testemunhando o fim de um mundo e a criação de outro completamente novo. Se melhor ou pior, dependerá de por quem e para quem essa tecnologia será empregada. A História não recomenda muito otimismo.
É nesse contexto que surgem também: as tecnologias 5G/6G provendo um sistema de comunicações, vigilância, comando e controle, praticamente instantâneos e em escala global; “vacinas” com efeitos genéticos não totalmente conhecidos que se tornam obrigatórias em todo o mundo; estações espaciais privadas capazes de sustentar a vida de um seleto grupo de humanos longe da Terra; produção agrícola automática e até carne sintética; controle rígido e implacável da opinião pública por big techs; concerto mundial de veículos de informação, que deixaram de ser livres e independentes. Isso para citar apenas o que está mais evidente.
Dizem que o melhor não é ter boas respostas, mas sim boas perguntas. Aqui vão duas boas perguntas:
1 – De onde Bill Gates tirou a previsão de que o mundo estava prestes a enfrentar uma pandemia?
2 – Qual o objetivo do governo americano ao investir recursos (via Dr Fauci) em um laboratório chinês capaz de produzir armas biológicas?
Para instigar um pouco mais a curiosidade, recomendo assistir a fala do personagem Dr Isaacs (Umbrella Corporation) no filme “Resident Evil: The Final Chapter”, de 2016:
“I propose that we end the world.”
Como? Com um vírus!
Melhor e mais completo comentário sobre o tema que já li!