Durante uma live com o deputado estadual Lucas Polese (PL-ES), Viviane Bravim Bettim, integrante da família Bettim, falou pela primeira vez desde que foi anunciada a suspensão da desapropriação da fazenda da família por 30 dias.
Segundo Viviane, a sensação é de alívio. “Não é uma decisão definitiva”, relatou a produtora rural. “Mas é tempo suficiente para que possamos continuar lutando.”
Na transmissão, também foram esclarecidas algumas dúvidas gerais sobre o processo de desapropriação movido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) do Espírito Santo desde 2010, sob a alegação de que a fazenda seria improdutiva.
Conforme Oeste registrou nas últimas semanas, dois recentes laudos desmentem a tese de que a terra dos Bettim é improdutiva. Em análise de janeiro, a Secretaria de Agricultura de São Mateus, cidade do norte do Espírito Santo, classificou a fazenda como “grande propriedade produtiva”. No mesmo mês, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural falou em produção “bem acima da média estadual”.
Família receberia apenas R$ 4 milhões de indenização

Uma das informações mais divulgadas era a de que a família receberia uma “boa indenização” depois do processo de desapropriação. Viviane explicou que o valor oferecido foi de R$ 4 milhões, a serem divididos entre os oito herdeiros da propriedade — cerca de R$ 500 mil para cada um. Esse valor é considerado abaixo da média para processos desse tipo no Espírito Santo.
O Incra tomou posse das terras na última quinta-feira, 13. De acordo com uma decisão judicial, os Bettim tinham permissão para continuar na fazenda até julho, quando seria feita a colheita da safra de café deste ano. Embora pudessem ficar nos lotes, as plantações passariam a ser de propriedade do órgão vinculado ao governo federal.
Na decisão desta sexta-feira, 14, o desembargador André Fontes, do Tribunal Regional da 2ª Região (TRF-2), suspendeu a desapropriação para que uma nova perícia seja feita dentro de 30 dias, já que as análises do Incra ocorreram em 2009 e 2017. Ao final da transmissão, Polese se comprometeu a acompanhar o trabalho pericial para garantir que o relatório reflita a realidade da fazenda.
A suspensão da desapropriação da fazenda dos Bettim
Anteriormente, Fontes havia liberado a desapropriação da Fazenda Floresta & Texas, sob controle da família Bettim há mais de 60 anos. Em parecer na quarta-feira 12, o magistrado do TRF-2 afirmou que o caso não envolvia “urgência”.
Na sexta-feira, contudo, o desembargador determinou que a 1ª Vara de São Mateus tome as devidas providências para reverter a desapropriação. Além disso, o magistrado encaminhou o caso para a Comissão de Soluções Fundiárias, colegiado sob cuidados diretos do Conselho Nacional de Justiça.
“Suspenda-se, por trinta dias, o cumprimento da ordem de desocupação das
terras fixada nos autos da desapropriação”, afirma Fontes, em trecho da decisão desta sexta-feira.
Com a mais recente ordem judicial, os 16 integrantes da família Bettim poderão seguir trabalhando no local que conta com:
- 100 mil pés de café;
- 5 mil pés de pimenta-do-reino;
- plantações de mandioca;
- cultivo de árvores frutíferas;
- áreas de pastagem; e
- criação de cerca de 500 vacas leiteiras.
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Esses vagabundos invasores terroristas, não querem terras para plantar e produzir.
Querem é se apropriar dos bens alheios, lotear em vários terrenos, vender e ficar com o dinheiro, às custas de quem trabalhou e lutou muito, para depois entregar aos parasitas desocupados.
Mais uma injustiça que se comete neste país, com quem é honesto e trabalhador.
Esse é o terrorismo rural do governo Lula, agora usando o judiciário para beneficiar os amigos do MST. Esse governo é uma corja mesmo. Como podem chegar a tanto?
O MST só quer fazendas bem localizadas e produtivas! Essa fazenda está há anos na família e todos trabalham .
Essa situação é muito preocupante, visto que abre um precedente e coloca em risco outras propriedades que são sim produtivas,mas que a ” justiça” pode julgar improdutiva e tomar. Lamentável esse tipo de situação!
Como uma fazenda com tudo isso é considerada improdutiva? A justiça da prazo pra colher café em um lugar improdutivo? Tem alguma coisa muito errada nesse mundo.
Lula prometeu roubar tudo e todos! Só o congresso pode acabar com o desgoverno antes que acabem com o Brasil!
Bastou o Povo reagir que os covardes fugiram, simplesmente porque estavam contra a lei. Estamos iludidos pensando que todos os magistrados brasileiros lutam pela JUSTIÇA, puro engano comprovado pela presença de delinquentes financiados pelo crime organizado nas universidades e estudando Direito, ou outros ja formados recebendo ajuda para concorrerem e serem aprovados em determinados concursos. A JUSTIÇA BRASILEIRA ESTA QUASE DOMINADA PELA MAFIA COMUNISTA….. Basta assistir os videos da Juiza que foi perseguida e hoje vive nos EUA, Juiza Ludmila Grilo, que retrata toda a perseguiçao propinada por determinados magistrados.
Essa oeste e patrocinada por fazendeiros. Por isso repete a mesma coisa a semanas
Veja só, um palhaço fracassado a favor das invasões do grupo terrorista MST.
Puro engano ou lavagem cerebral comunista. Sei que talvez esteja pedindo algo que para o Sr sera impossivel, leia em todos os meios sobre o ocorrido, e qual sao os parametros para que uma propriedade seja desapropriada. Um deles é ser improdutiva…… que jamais foi o caso.
Patrocino a Revista Oeste a mais de 5 anos, e acabei de ser informado pelo Sr que sou Fazendeiro, talvez seja….. 4 enxadas, 20000 m2, plantando e cultivando de sol a sol, com o meu chapeu de palha e a pequena toalha para secar o suor na testa. Para muitos vizinhos que passam o dia tentando a vida no Tigrinho ou assistindo jogo de futebol, sou fazendeiro…………………….
Obrigado Sr Anderson, AGORA SOU FAZENDEIRO……. e tambem sou conservador, CRISTAO, avo, patriota, mais de 60 anos aposentado e trabalhando na bendiçao que Deus me permitiu A MINHA TERRA COMPRADA COM O FRUTO DO MEU TRABALHO E ECONOMIAS.
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
Manda esses vagabundo do MST trabalharem para terem o que puderem comprar e não se apossar o que é dos outros.
Fiquei tão aflito quando soube da desapropriação. Obrigado, Oeste, por estar acompanhando e nos trazendo notícias sobre esse caso. Não vejo nenhum outro veículo fazendo isso.