A COP30 será em Belém, no Pará, em novembro do ano que vem. Até lá, A Força do Agro exibirá uma série de episódios para explicar a origem, o objetivo e os resultados alcançados até agora. Mas ainda terá a COP29, que começa nesta segunda-feira, 11, e seguirá até 24 de novembro, no Azerbaijão.
A COP é a sigla para a Conferência das Partes, uma reunião anual criada pela ONU. Desde 1994, a convenção reúne os líderes de diversos países para debater decisões sobre mudanças climáticas.
O principal objetivo, desde o Acordo de Paris, em 2015, é restringir o aumento da temperatura da terra a 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.
Além da COP: entenda a importância do agro
Em A Força do Agro desta segunda-feira, 11, o espectador vai saber a origem da COP.
A agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.
O setor representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e, nos próximos anos, deve ser o principal fornecedor.
E não para aí. O agronegócio está presente no dia a dia das pessoas. Não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta. O objetivo é conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50, depois do Oeste Sem Filtro
Acompanhe também pelo canal A Força do Agro, com conteúdo exclusivo
O povo sempre vai acabar pagando por esses delirios quixotianos, chamem o Professor Molion para explicar o que há de verdade por trás dessa agenda climática.
É incrivel com alguém acredite nisso. Ponto número 1 – Precisamos de poder para combater a tal alteração climatica ou o que seja. Ponto número 2 – precisamos de 1,6 bilhões de dólares, por que não 20 bilhões de dólares, afinal a burocracia climatica não estará sendo comandada pelo Brasil? E por fim o professor burocrata se espanta ao perceber no que se “tornou” a agenda ambiental, ou seja, não entende o por que da realidade não ter se adequado a suas expectativas…Vai mal o Brasil….