O agronegócio brasileiro está cada vez mais profissionalizado. Se antes os filhos saiam da roça e não voltavam, agora eles vão para a cidade estudar, se capacitar para permanecer no campo.
A agricultura evolui muito nos últimos anos, graças à tecnologia e à pesquisa. Em A Força do Agro desta quarta-feira, 18, o espectador vai conhecer o maior viveiro de mudas do mundo e entenderá como a valorização do colaborador ajuda no crescimento da empresa.
A locomotiva do país
A agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.
O setor representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e, nos próximos anos, deve ser o principal fornecedor.
E não para aí. O agronegócio está presente no dia a dia das pessoas. Não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta. O objetivo é conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço:
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h45, depois do Oeste Sem Filtro
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Sou engenheiro civil com formação em agronomia, e fica difícil de aceitar um povo majoritariamente composto de leigos e tendo ouvidos e dando voz a quem nos deseja dominar e/ou, no mínimo, nos limitar.
Sei, também por experiência própria, que é praticamente impossível dissuadir ignorantes se utilizando de argumentos, embora verdadeiros, mas que estejam além da compreensão deles, daí porque a racionalidade é quase que ineficaz junto a eles e aos doentes mentais; não trato aqui, por óbvio, dos que se vendem (por algum interesse financeiro-comercial) e dos traidores.
Um movimento eficaz, se viável, poderia ser o de o Brasil se tornar um fornecedor de mudas de plantas nativas, e/ou adaptáveis, ao clima, solo e temperatura dos países cujas suas florestas naturais foram devastadas – devastadas por eles próprios.
Portanto, imagino que tal objetivo por parte do Brasil, quando viável na recriação de parte das florestas extintas de lá, permitiria a existência/revigoração de vegetação e de biomas que atenderiam à melhor distribuição de oxigênio e absorção de CO2, já que esses são motivos para nos quererem restritos a fornecedores de comodities e de oxigênio para o planeta inteiro!