De acordo com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o agronegócio gerou praticamente metade de todo o faturamento com exportações do Brasil neste ano. Até o momento, os embarques brasileiros de 2023, incluindo o setor, renderam pouco mais de US$ 300 bilhões. Divulgado na quarta-feira 7, o levantamento usa informações do Ministério da Agricultura.
Entre janeiro e setembro, conforme os dados apresentados pela CNA, o agronegócio conseguiu US$ 150 bilhões com exportações para a balança comercial do Brasil. Dos itens vendidos pelo setor ao mercado externo, a soja em grãos trouxe a quantia mais alta: US$ 45 bilhões. Entre os principais produtos listados pela instituição, também estão: carne bovina in natura (US$ 11 bilhões), milho (pouco mais de US$ 10 bilhões), farelo de soja (quase 10 bilhões), e açúcar (US$ 9 bilhões).
A China aparece liderando as compras (próximo de US$ 50 bilhões). Ou seja: de cada US$ 3 faturados com o mercado externo, US$ 1 veio dos consumidores chineses.
Além disso, a CNA cita outros quatro grandes consumidores do agronegócio nacional. São eles: União Europeia (quase US$ 25 bilhões), Estados Unidos (US$ 10 bilhões), Irã (US$ 4 bilhões) e Japão (quase US$ 4 bilhões).
Nessa lista, o maior crescimento proporcional apareceu para o mercado iraniano: aumento de 125% de 2021 para 2022. Desse modo, as exportações do setor do Brasil para o país persa mais que dobraram de um ano para o outro.
Como o presidente eleito, o L, já havia declarado que o MST terá papel importante no novo governo, é bem possível que o agronegócio vá para o brejo plantar batatas (batatas não produzem no brejo). O MST vai dizer que tem muita fazenda improdutiva, vai ocupar, destruir tudo, tacar fogo para fazer churrasco com o gado… Vai ter picanha para muito invasor.