As autoridades alemãs abateram 55 cabras e três bovinos na segunda-feira 13. A medida é mais uma tentativa de conter o surto de febre aftosa descoberto há poucos dias em uma fazenda de búfalos no Estado alemão de Brandemburgo, na fronteira com a Polônia. A doença não era registrada no país havia 35 anos.
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O surto também levou ao abate preventivo de 11 búfalos e cerca de 200 porcos. Além disso, a descoberta do primeiro foco causou a suspensão dos transportes de vacas, porcos, ovelhas, cabras e outros animais por 72 horas. De acordo com Hanka Mittelstädt, ministra da Agricultura do Estado, o surto de febre aftosa foi contido dentro de Brandemburgo.
“As amostras que estão atualmente a ser analisadas não revelaram quaisquer outros resultados positivos”, afirmou Hanka. “Resta saber se estas 72 horas serão prolongadas ou se serão adotadas outras medidas.”
Contudo, o governo do país ainda considera cedo para afirmar que a doença foi contida.
“Neste momento, não podemos dizer se a doença se manterá numa única fazenda ou se outras serão afetadas”, disse Cem Özdemir, ministro federal da Agricultura. “Esperamos, naturalmente, em conjunto com os nossos criadores de gado e com a indústria exportadora afetada, que se trate de uma área limitada.”
Em razão da doença, outros países podem suspender a exportação de leite, carne e outros derivados das criações. Dentro da União Europeia, a restrição deve se aplicar apenas aos produtos do Estado onde o foco foi registrado.
A febre aftosa
Causada por um vírus altamente contagioso, a febre aftosa é uma doença infecciosa aguda. Seus principais sintomas são febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas). Ela pode afetar bois, vacas, búfalos, porcos, carneiros, cabras, bodes, javalis, capivaras, cervídeos, bisões, búfalos-africanos, elefantes, girafas, lhamas, alpacas e camelos.
Onde chega a esquerda a desgraça floresce!
Daqui a pouco chegará o Zica, a Dengue e o Barbeiro…
A Alemanha se acabou sozinha. De um pais pujante no centro da Europa virou uma economia estagnada e q não gera nenhuma inovação. Pelo contrário, começa a ter os mesmos problemas dos outros países medíocres da Europa. E isso não tem nada a ver com a imigração dos países árabe-africanos, mas sim com o excesso de regulação, wokerismo e eco fanatismo promovido por partidos de centro esquerda e esquerda q dominaram a cena política por lá nesses últimos anos. Uma grande pena!