Em meio às trocas de comando feitas pelo governo Lula, a ativista ambiental Ana Margarida Castro Euler pode se tornar a nova diretora de negócios da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ela é vinculada, como pesquisadora, ao La Recherche Agronomique pour le Développement, instituto ligado ao governo da França, e teve um cargo de direção no WWF Brasil. As duas instituições combatem o agronegócio brasileiro.
Em 2021, por exemplo, Emmanuel Macron chegou a dizer que comprar soja do Brasil seria o mesmo que endossar o desmatamento da Amazônia. No país, o grão é majoritariamente cultivado na Região Centro-Oeste, onde o bioma predominante é o cerrado.
Os agricultores brasileiros ganharam fama e respeito mundial por tornarem os solos pouco férteis dos cerrados em lavouras produtivas, que atualmente figuram entre as maiores fornecedoras de alimentos do planeta. Esse processo contou com a parceria fundamental da Embrapa, que nos últimos 50 anos encabeçou o desenvolvimento de novas técnicas de cultivo e sementes adequadas.
Como resultado, os produtores brasileiros lideram a agricultura tropical no planeta. A atividade tem papel fundamental para a segurança alimentar da humanidade.
O WWF, por sua vez, faz parte de uma rede de ONGs com financiamento estrangeiro. Os relatórios da instituição mostram, por exemplo, a captação de dinheiro realizada por escritórios do grupo em cerca de 20 países. E o órgão ainda recebe doações oficiais da União Europeia.
Ana Margarida ingressou na Embrapa em 2008, mesmo ano em que ela deixou o WWF, de acordo com a plataforma Lattes. O currículo exposto no site não menciona nenhuma experiência de sua gestão dentro da estatal.
Como experiências de gestão, o Currículo Lattes de Ana Margarida traz a coordenação de um projeto do WWF e o comando do Instituto Estadual de Florestas do Amapá (de 2011 a 2014), quando o Estado era governado por Camilo Capiberibe. O território amapaense é o único dentro do Brasil a fazer divisa com a Guiana Francesa — até hoje, a França domina a área.
Essa jovem senhora é ENGENHEIRA FLORESTAL pós-doutora e PESQUISADORA DE CARREIRA da EMBRAPA. Assim, o que ela quer? Provavelmente seguir fazendo o que investiu toda a sua carreira e juventude para se capacitar no Brasil e em outros países: Promover inovação para negócios comunitários e produtos florestais da nossa biodiversidade para nosso povo, gerando renda e inclusive *melhorando a imagem do Agronegócio brasileiro* que é um dos mais sustentáveis do mundo e precisa de pessoas como ela com espaço para falar e argumentar de maneira séria e cientificamente consistente, também por meio da divulgação destas tecnologias e integração entre produção e conservação de recursos naturais para todo o mundo, inclusive na França, cuja sua única ligação é ter sido pesquisadora e estudante em Universidades mundialmente reconhecidas durante toda sua atuação, sempre por meio da sua incrível dedicação e inteligência! O Macron, infelizmente, nem a conhece…
Ana Euler é uma mulher e pesquisadora muito séria e reconhecida em todo mundo na área de florestas e agropecuária, um orgulho para o Brasil e certamente fará um ótimo trabalho em posição de liderança na Embrapa ao lado dos seus colegas pesquisadores de carreira da EMBRAPA .
É estarrecedor ver tantos comentários possivelmente tão RIDICULOS como seus autores, espalhando tanta mediocridade de opiniões e reduzindo a potencia científica que a EMBRAPA é a “direita ou esquerda”. Que pena.
A bancada do agro assistirá tudo de camarote? Não farão nada??? E o que essa senhora quer dentro de instituição como a Embrapa???? E ainda ligada à um governo que compete com o nosso agro???
A França preserva seu naco de Amazônia. Entretanto, se Asterix e Obelix fossem vivos, não teriam mais florestas para caçar javalis ou coletar plantas medicinais na Gália moderna.
Infelizmente a maioria dos funcionários da Embrapa é de esquerda, portanto não vai haver nenhuma reação contrária.
A idéia é essa mesmo.O País não pode minimamente dar certo é para isso que foram colocados lá
A EMBRAPA, criada em 1973, é mérito do ex-ministro da Agricultura, Alison Paulinelli e se destaca por impulsionar o desenvolvimento de tecnologias, conhecimentos e informações técnico-científicas voltadas para a agropecuária brasileira. Colocar esta personagem sem as credenciais adequadas para gerenciar um dos orgulhos da nação brasileira, deve fazer parte do programa de retrocesso do desgoverno nove-dedos que não perde uma oportunidade de rastejar para lamber as botas do presidente francês, que não esconde sua inveja e sua má vontade com o agro brasileiro.
Destruir o Brasil é o objetivo deste DESgoverno comunista. Não tem absolutamente nada de bom para o Brasil e brasileiros neste desgoverno.
Como pode uma pessoa com um currículo tão medíocre, tão pobre como o dessa mulher, chegar ao posto de diretora de uma empresa como essa? Está claro que se trata de apenas mais uma militante. Mas enfim, isso daqui é casa da mãe joana mesmo, então que se dane.
E a destruição do Brasil segue em ritmo frenético no “desgoverno do descondenado”,quando restar apenas o bagaço do que outrora já foi um país promissor a esquerda imunda abandona o barco a deriva.
Carreta Furacão não falha nunca: agora funcionária contrária ao agronegócio vira diretora da embrapa… Já parou para pensar?
Macron quer mais do que soja, mas não quer comprar, quer roubar.
Estão colocando raposas no galinheiro
Mulhereca enganação. Fará a festa com nossa natureza enchendo os bolsos de dinheiro pago pelo catatau francês.