Em dezembro, Oeste traz novamente aos leitores as reportagens que fizeram sucesso ao longo de 2024. Na matéria abaixo, por exemplo, publicada originalmente em 29 de março, o repórter Artur Piva mostra que bacalhau não é um peixe.
Leia a reportagem
Assado, cozido e na forma de recheio de bolinhos, salgados, pizzas e pastéis, o consumo de bacalhau no Brasil vai muito além da Semana Santa. Mas essa palavra não é o nome de apenas uma espécie de peixe, mas, sim, de um conjunto delas.
De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária, a legislação brasileira define apenas três espécies de peixe como bacalhau. São elas: do Porto ou Cod (Gadus morhua), a do Pacífico (Gadus macrocephalus) e a da Groenlândia (Gadus ogac).
Geralmente, eles são encontrados nas gélidas águas da Noruega, da Rússia, da Islândia, do Canadá e do Alasca.
Bacalhau não é pescado em Portugal
O legítimo “bacalhau do Porto”, por exemplo, não é pescado em Portugal. Na verdade, esse é apenas o peixe da espécie Gadus morhua.
Além disso, para receber o nome, não é preciso passar pela salga — o processo de conservação com sal para permitir que o pescado se mantenha em condições adequadas em temperatura ambiente. Ou seja: o importante mesmo é ser das três espécies de peixes já citadas.
Os portugueses popularizaram esse alimento
Segundo a BBC, tudo começou no fim do século 14, quando a Marinha lusitana descobriu que o bacalhau seco e salgado duraria por anos nos porões dos navios — uma grande solução para os navegadores enfrentarem longas jornadas por mares e oceanos quando ainda não existiam equipamentos de refrigeração.
Até hoje, o modo mais comum apreciado pela população portuguesa é o produto seco e salgado, conforme mostram os números da Noruega. O país nórdico é o maior produtor e exportador de bacalhau do planeta. Por volta de 95% dos embarques noruegueses para os portugueses são desse produto salgado e seco — iguais àqueles mais comuns à venda no Brasil.
Os principais fatos que marcaram o agro em 2024 
Teste
Matéria não demonstra que ‘bacalhau’ não é um peixe. Só afirma que não é pescado em Portugal.
Título não atesta artigo ou foi suprimido, como o texto após 8º parágrafo.
Resumindo, se a OESTE parar de criticar o governo por tudo ela quebra……
Já da pra ver a qualidade da redação, ou se crítica o governo para um cercadinho ler, ou não sabe fazer jornalismo…….
Ou será que não né fazer jornalismo em todas as ocasiões, interessante……
Leo ou é burro ou faz parte da quadrilha. Não sei dizer qual a alternativa correta, mas isto já perdeu importância. A tênue linha que separa uma da outra afinou tanto que sumiu. Tornou tudo uma coisa só, inerte, ignorante e fétida, que representa uns 20% da nossa população.
Vá chorar no DCM ou no Brasil 171 que é sua casinha.
Nossa….tô chorando aqui com a crise existencial de ser chamado de burro por alguém que se diz de direita…….e não sabe fazer conta, pq nas eleiçoes somou mais de 50% da população, mas claro foi golpe, os generais se acovardaram, passaram as 72hs, o pneu não resolveu, nem as orações pra Deus mudar o resultado (que ele mesmo disse na Bíblia que é quem dá poder aos homens na terra….romanos 13.1, 2 e 3)
Vou lá chorar mais um pouco kkkkkkkkkk
Fontes da mátéria: Miriam Leitoa e Dilmanta
Cadê o resto da matéria?
Bacalhau não é peixe? O autor do texto não entende nada de bacalhau e muito menos de peixes. Deve ter tomado.algumas taça de vinho antes de escrever a matéria.
Colunistas excelentes. As matérias ditas jornalísticas são um desastre em tudo: na escolha dos temas, na abordagem, na qualidade dos textos e na edição.
Ou seja, o bacalhau é um peixe.
A leitura de Zoologia dos Vertebrados pode ajudar!
Está dificil acompanhar os artigos desta revista, este do bacalhau por exemplo, o texto termina sem pé nem cabeça e até cortando uma palavra…!!!