A Brasil BioFuels acaba de inaugurar uma usina que gera energia renovável em São João da Baliza, no Estado de Roraima. A produção na unidade se dá a partir de biocombustível e biomassa.
Em comunicado emitido nesta segunda-feira, 19, a empresa informou que os investimentos no projeto somam quase R$ 170 milhões. O financiamento conta com o aporte do Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais, operado na B3, Bolsa de Valores do Brasil.
Para a geração de energia renovável, a Brasil BioFuels usa óleo de palma e os resíduos da produção desse biocombustível. Além disso, a empresa faz o plantio que gera a matéria-prima.
Roraima é o único Estado brasileiro que ainda não está conectado ao Sistema Interligado Nacional para a transmissão e geração de energia. Por esse motivo, os roraimenses recebiam eletricidade da Venezuela até 2019.
Com o fim do contrato com o país vizinho, o fornecimento começou a ser feito por meio da geração por combustíveis fósseis, ou seja, com fontes não renováveis.
O projeto sustentável da Brasil BioFuels
De acordo com a empresa, a nova usina híbrida vai evitar a queima de cerca de 43 milhões de litros de combustível fóssil por ano na Região Amazônica. “A substituição do diesel fóssil poupará a população e o meio ambiente da emissão de cerca de 99 mil toneladas de carbono anualmente na atmosfera”, informa a empresa.
“Com essa nova usina termelétrica, teremos o ciclo completo em nossa operação: plantamos, colhemos, esmagamos o fruto, produzimos biocombustíveis e geramos energia elétrica e, a partir de agora, vamos transformar a biomassa resultante em energia e eliminar de forma adequada e produtiva parte dos resíduos da nossa operação”, explica Milton Steagall, presidente da Brasil BioFuels. “É um modelo completamente sustentável.”
O projeto é um marco para a empresa, que pôde viabilizar a estrutura por ter vencido um leilão em 2019 para fornecer energia. A cidade abriga a sede da companhia.
“Nós iniciamos em São João da Baliza, em 2008, nosso projeto de produzir biocombustível de óleo de palma próximo ao grande mercado consumidor do Norte. Agora, temos a felicidade de entregar uma usina sustentável e inovadora para gerar energia para nossos vizinhos”, comemora Steagall. “Atuamos no desenvolvimento sustentável do Estado há anos, conhecemos seu potencial, por isso viabilizamos um projeto de geração de energia que fosse renovável e independente, com os recursos da própria região.”
A VERDADE é que BOZO CEDEU aos governos Europeu e Norte Americano…
C E D E U SIM!
PROVO….
Transamazonica NÃO ESTA SENDO ASFALTADA…É MENTIRA! BEM como todas as grandes estradas que cruzam a região Norte que são boicotadas desde 1970 pelos mesmos acima ( O Tal novo rei da inglaterra esta entre os que tem ONG na região)
A tal rota bioceanica (ligação Oceano Pacifico com Atlantico) que ligaria MT ao Chile passando por paraguay e argentina… também é boicotada.
Saint Gorbain, Nestle, Siemens Volvo, etc etc..são exemplos de empresas que boicotam o Brasil…
Os EUA ameaçam outras nações que naõ boicotarem o Brasil…Inclusive esta revista OESTE e Joven Pan.
Por isso eu torço para a RUSSIA…e CHINA…..eu desconheço qualquer tentativas desses países em atrasarem nosso desenvolvimento….
Só vejo EUA e EUROPA fodendo o Brasil há no minimo 120 anos
CORTA MAIS O GÁS PUTIN e CHINA ..exerça seus direitos e retoma TAIWAN…JÁ!
Um mundo Bipolar é muito melhor para o BRASIL.
Muito se fala em sustentabilidade mas ninguém apresenta um balanço energético dessas iniciativas. A pergunta é muito siomples: Quanto se consome de energia para a manutenção (tratos culrturais da plantação), plantio, colheita, esmagamento da castanha e por fim, o processo industrial para a esterificação do óleo vegetal para enfim, transformá-lo em combustível. Pelo que tenho conhecimento, tudo isso daí consome muita energia para se chegar a esse combustível “sustentável”. Tenho um certa ojeriza por essa palavra que sempre me faz lembrar uma certa candidata que só aparece de quatro em quatro anos e que não tira essa palavra “sustentabilidade” da boca.
Não sei porque estão gastando tanto dinheiro com o chamado linhão que está parado a mais de 10 anos, porque tem que passar por uma reserva indígena, se opções como essa são perfeitamente viáveis para suprir Roraima com energia elétrica. Além dessa alternativa, a energia eólica e fotovoltaica também são viáveis. Não sei porque estão gastando bilhões para interligar Roraima ao sistema elétrico nacional.