As produções das carnes bovina e suína estão em nível recorde no Brasil. Trata-se de duas das principais fontes de proteína para a população local.
Entre julho e setembro de 2023, os frigoríficos locais produziram 2,4 milhões de toneladas de carnes bovina e 1,4 milhão de toneladas de proteínas suínas.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados nesta sexta-feira, 8. Os dois resultados são recordes para um trimestre no país, conforme o histórico do órgão.
Esses alimentos estão entre as principais fontes de proteína animal para a população do Brasil. A maior parte da produção fica no mercado interno. Juntas, esses dois segmentos oferecem aos consumidores do país o equivalente a cerca de 50 quilos de carne para cada brasileiro por ano. Além disso, ambos trazem receitas para o país por meio do comércio do mercado externo.
Carnes bovina e suína: fonte de proteína e de dólares
Atualmente, o agronegócio nacional é o maior exportador de carnes bovina e o terceiro fornecedor mais expressivo de proteína suína ao mercado externo no planeta. Entre julho e setembro, as vendas desses alimentos para outras nações renderam US$ 2,8 bilhões e US$ 740 milhões, respectivamente.
Somando os dois produtos: US$ 3,5 bilhões, conforme mostram os números do Ministério da Agricultura. A China respondeu pela maior parte do faturamento, responsável pela cifra de US$ 1,8 bilhão no período. São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Santa Catarina foram os Estados que mais lucraram com esses embarques.
Paulistas, goianos e mato-grossenses aparecem nesse ranking em razão dos bovinos. Esses Estados ocuparam os três primeiros lugares no ranking de exportadores desse tipo de proteína, respectivamente.
No caso de Santa Catarina, a proeminência ocorre em razão dos suínos. Os frigoríficos estaduais lideram esse mercado em todo o país.
O Brasil é sim muito forte no AGRONEGÓCIO. Não há sustentação nas falácias, nas “narrativas” contra o Campo. Cada vez mais tecnológico, ambientalmente correto, preservando dentro da legislação brasileira que é a mais rígida no mundo do setor.
É só a burocracia, os técnicos de paletós, os intervencionistas não atrapalharem que tudo se normaliza, se intensificará cada vez mais dentro dos mais altos padrões sanitários, de competência e de zelo.
Show do CAMPO, esse setor que emprega e gera renda alta para cerca de 1/3 dos empregos no País!
É ou não espetacular?