Localizado na Ásia, Cingapura abriu seu mercado para receber as exportações de carne suína processada do agronegócio brasileiro. O Ministério da Agricultura do Brasil divulgou a informação nesta sexta-feira, 4.
Cingapura rendeu quase US$ 700 milhões em exportações para o agronegócio brasileiro em 2022. Desse montante, por volta de US$ 600 milhões se deu com a importação de carnes. E o grande destaque ficou com as proteínas de aves: US$ 350 milhões.
Além disso, a nação asiática já importa proteína suína in natura do Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), esse é o quinto maior destino para o setor nacional. Foram quase 35 mil toneladas importadas no primeiro semestre de 2023.
Houve um crescimento de 9% sobre o volume de embarques registrados em 2022. As vendas para o país asiático renderam quase US$ 92 milhões no período.
Ricardo Satin, presidente da ABPA, comentou sobre o potencial para novos negócios. “Cingapura é um país com elevados níveis de consumo per capita de carne suína”, disse. “Há uma notável demanda por produtos de maior valor agregado, o que deverá gerar resultados diretos na receita das exportações para o destino.”
Cingapura e as oportunidades para o agronegócio brasileiro
De acordo com o Banco Mundial, o país tem 5,6 milhões de habitantes. A renda local é uma das mais elevadas do planeta. A média per capita é de US$ 82,8 mil por ano, conforme os dados da instituição.
Anualmente, essa nação consome cerca de 130 mil toneladas de carne suína por ano. A produção local é de 25 mil toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Ou seja: existe uma forte dependência por importações.
Em 2023, estima-se que Cingapura importe um milhão de toneladas de carne suína e que o agronegócio brasileiro exporte 1,5 milhão de toneladas de tipo de proteína, somando todos os destinos ao redor do planeta.
Na sua luta insana e perversa de destruir o Brasil, Lula e sua quadrilha governista têm o MST com a incumbência de destruir o Agro que, sem dúvidas, é a locomotiva da Economia do país.
Se o MST e o Molusco ficassem quietos, o Brasil seria um sucesso.