O Brasil deve produzir 291 milhões de toneladas na safra 2021/22. É o que aponta o relatório da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicado na quinta-feira 9.
Caso a previsão da Conab para a safra 2021/22 se confirme, será um acréscimo de 38 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior. Ou seja: o incremento representa 15%. A área plantada ficará em 72 milhões de hectares (+4,3%). Desse modo, a produção ocupa cerca de 8% do território nacional (quase 50% do total produzido em grãos).
Em média, a produção atingiria 66,4 milhões de toneladas por mês. Isso equivale a 797 mil toneladas por dia, que distribuídos de maneira per capita corresponderiam a quase quatro quilos por habitante diariamente.
A soja segue na liderança. Sozinha, ela vai ocupar 40 milhões de hectares — o que é 55% das terras destinadas à lavoura de grãos. Sua produtividade será em torno de 3,5 quilogramas por hectare. Assim, a Conab estima uma colheita de quase 143 milhões de toneladas da oleaginosa no ciclo atual. O valor é 50% da produção em grãos em 2022, bem como representa um crescimento de 4% sobre o resultado da safra 2020/21 (137 milhões de toneladas)
Recuperação do milho na safra 2021/22
Em 2022, a Conab projeto o crescimento de 34% na produção de milho. A estimativa indica a colheita de 117 milhões de toneladas do grão nesse ano. O resultado recupera a queda de 16% para a quantidade colhida 2021 (87 milhões de toneladas). Além disso, o montante representa um aumento de 14% sobre os 102 milhões de toneladas da safra 2019/20.
Qual politica de preços pratica o agronegócio, para a soja, a cana, o milho, a carne e outras commodities que temos para “dar e vender”? Como podemos estar com o óleo de soja 900 ml sendo vendido a R$8,00 quando custava em dez/19 R$2,70. E a carne, o açúcar, o álcool e outros grãos que contribuíram com a alta inflação de alimentos?
Pois é, mas nossos políticos, governadores, velha e decadente imprensa e malfeitores, só condenam a Petrobras pela alta inflação dos combustíveis, quando além de não ser o vilão principal, que na ordem são: o ICMS (GOVERNADORES), o álcool anidro, biodiesel , distr./revenda (PRIVADOS), ainda depende de importação da gasolina A e do diesel, adquirindo portanto aos preços internacionais como o faz a concorrência.
A solução para esses “URUBUS” não importunarem mais a Petrobras é PRIVATIZA-LA.
Vale dizer que a gasolina comum nas bombas contem 73% de gasol. A da Petrobras e 27% do álcool anidro dos Usineiros, e que segundo coleta de preços de 28/11 a 04/12 a gasolina comum nas bombas estava a R$6,75 e a Petrobras por 73% de gas.A recebe somente R$2,33, os Governadores pelo ICMS R$1,77, os Usineiros por 27% do álcool anidro R$1,11, a atividade privada pela Distrib./Revenda R$0,85 e o Bolsonaro pelos impostos federais R$ 0,69 (valor fixo por litro desde 2019).
Quando a revista oeste, a jovem pan, a gazeta do povo e outros veículos idôneos de comunicação vão fazer este esclarecimento a população, que o preço por litro do Álcool anidro é R$1,11/0,27=r$4,11 e o da Gasolina A é R$2,33/0,73=R$3,19.? O consumidor sabe que o álcool anidro é 28,8% mais caro que a gasolina A da Petrobras? O consumidor sabe que o ICMS de R$1,77 é 77% do valor da gas.A e 51,5% da soma dos combustíveis (2,33+1,11=3,44)?
Dai, o presidente da Petrobras tem que perder seu precioso tempo para falar com os analfabetos profissionais do CONGRESSO que a Petrobras só recebe R$ 2,33 por seu produto acabado de alto custo operacional e exploração e refino, e o presidente Bolsonaro necessariamente tem que ser agressivo e dizer que o principal vilão dos combustíveis é o ICMS e que para tanto já interpelou há 4 meses o STF para interpretar a legislação do ICMS sobre combustíveis, e este estranho poder que acata interpelações do PSOL, REDE, PDT prontamente, ainda não se manifestou.
Vamos lá boa imprensa, a sociedade precisa ser esclarecida.
O celeiro do mundo utilizando apenas 7% das terras, imagine se usasse o que os países europeus utilizam.
O produtividade da soja no Brasil é de 3,5 quilogramas por hectare? Espantoso, é o que dá fumar maconha mofada antes de escrever.