O Ministério da Agricultura aprovou um programa na semana passada para a expansão da produção de trigo no Brasil Central. O bloco de Estados é formado por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia. O trabalho será coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e conta com parcerias de produtores e da indústria moageira.
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“Neste processo, os produtores de sementes têm papel fundamental, já que a expansão da área depende da disponibilidade de sementes de trigo em quantidade e com qualidade para suprir a demanda crescente”, disse Jorge Lemainski, chefe-geral da Embrapa Trigo.
Com a ação, estima-se expansão da área em 100 mil hectares de trigo na região, podendo gerar extra de 300 mil toneladas na produção de trigo por ano. Atualmente, a colheita da região é estimada em cerca de 260 mil toneladas, ocupando cerca de 100 mil hectares de área plantada.
“É preciso considerar que, além de prover segurança alimentar ao país, a expansão do trigo no Cerrado também promove agregação de renda e empregos na região, principalmente em empresas de insumos e produtores de sementes, já que a cultura do trigo é inserida em áreas que ficam em repouso na estação seca”, afirma Lemainski.
De forma geral, as ações da estatal serão orientadas para três linhas principais: transferência de tecnologia, caracterização dos municípios produtores e combate à brusone, principal doença limitante da cultura na região.
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Felizmente com essa Guerra e também com a Pandemia, os países perceberam a importância de não ter 100% de dependência de outros em áreas essenciais como Alimentos e Saúde. A Globalização continua forte, mas produção em áreas estratégicas não podem mais ficar na dependência de outros países, distantes e há que se considerar o imponderável, como guerras, vulcões, terremotos, inundações, etc.
Então é preciso haver uma guerra para o país produzir o trigo, só dá atenção para a desgraça da soja, aí dá nisso.
Mas Roberto, por que você acha a soja uma desgraça? Afinal a produção desse grão não traz riquezas e dividendos para o Brasil? Gerando milhares de empregos? Será que as condições climáticas e geológicas não favorecem a soja em vez do trigo?
Roberto!! PTralha imbecil….