A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está empenhada em tornar o Piauí um exportador de frutas. Pela previsão da estatal, essa mudança pode ocorrer dentro de quatro anos. A ideia é repetir o exemplo do que já foi feito em outras partes da Região Nordeste, como, por exemplo, na Bahia, em Pernambuco, no Ceará e no Rio Grande do Norte.
Com sede em Teresina, capital do Piauí, a Embrapa Meio-Norte já começou a implantar um projeto de transferência de tecnologias e inovação em fruticultura: o ProFruti. Quatro polos produtivos do Estado estão no projeto. Eles estão distribuídos estrategicamente nas regiões norte, centro-sul e sudeste do Estado.
Por meio da iniciativa, a meta é aumentar a produtividade e a produção de frutas em pelo menos 30%. Desse modo, o desenvolvimento regional deve ser impactado positivamente em cerca de 10%.
Valdemício Ferreira, pesquisador da Embrapa, afirmou que as áreas estão sendo preparadas para as instalações dos centros de referência tecnológica. Ele estima que, até novembro, todas as 23 unidades estejam em pleno funcionamento.
“O trabalho está avançando com arado, gradagem, correção do solo, instalação dos sistemas de irrigação e preparação das mudas das fruteiras”, comentou o Ferreira. “O projeto quer transformar o Estado num grande polo produtor de frutas da região, como acerola, banana, goiaba, maracujá e uva.”
A iniciativa conta com 13 planos de ação e uma equipe de 13 pesquisadores. Entre eles, dois analistas e três assistentes técnicos, além de parceiros especialistas em melhoramentos de plantas, irrigação e drenagem, fitopatologia, entomologia, pós-colheita, solo e nutrição de plantas e métodos quantitativos.
Desse modo, o ProFruti quer desenvolver a estratégia de adaptar e transferir tecnologias. Assim, o programa contempla cultivo, manejo, produção e agregação de valor às fruteiras tropicais ali cultivadas.
Quando as pessoas passam a se sustentar pelo próprio trabalho, não votam mais em políticos picaretas. Grande Governo, grande Embrapa!
Há muitas décadas que se fala que a vocação dessa região nordeste está na fruticultura, porém seus habitantes insistem em criar gado e desenvolver pecuária de corte e leite que consome água que a região nunca teve. Sempre quebraram a cara com essa ideia errada, porém é preciso que empreendedores de outras regiões desenvolvidas comecem a aproveitar a região de forma mais racional, e tudo se transforma da água para o vinho. Mais um ponto para a Embrapa.
Parabéns à Embrapa, porem precisamos abastecer primeiro o mercado interno com preços “BRASILEIRADOS” conforme a turminha do governador Wellington Dias do PT quer fazer com os preços dos combustíveis da Petrobras. Vamos ver como ser comportarão.
Maravilha! Vamos comer as frutas piauienses.