O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, reuniu-se em Brasília com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, para tratar de pautas consideradas “urgentes” para o agronegócio.
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Entre os temas discutidos no encontro estiveram a quebra da safra de grãos — ocasionada pelos efeitos climáticos do El Niño — e problemas de fornecimento de energia elétrica em propriedades rurais do Vale do Paraíba. A localização abrange o Estado de São Paulo e o sul fluminense, no Rio de Janeiro.
Essas são algumas das principais dificuldades que os produtores paulistas enfrentam e que têm gerado prejuízos ao setor.
Queda da produtividade
De acordo com a Faesp, somente na região de Ourinhos, a oeste da capital paulista, houve uma queda de 20% da produtividade. Produtores de todo o Estado chegaram a contabilizar perdas de 50% na sua produção.
Os dados contaram com registros divulgados por sindicatos rurais paulistas e pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), órgão da secretaria estadual de Agricultura e Abastecimento.
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Meirelles representa os produtores e sindicatos rurais do Estado. Depois de apresentar as perdas do segmento, ele reivindicou para a categoria condições especiais e renegociação dos financiamentos de custeio e investimento. Outro pedido do líder da federação ao vice-presidente foi a flexibilização de limites de crédito para quem atua no setor.
Serviço de eletricidade
Meirelles deixou Alckmin ciente sobre a baixa qualidade do serviço de fornecimento de eletricidade no Vale do Paraíba. O presidente também informou como essa deficiência está impactando diretamente os produtores rurais.
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Os danos maiores foram para o setor de laticínios, que dependem de um fornecimento de energia estável para manter a refrigeração adequada da produção. Para esse segmento, Meirelles reivindicou isenção de contas de eletricidade nos meses em que a interrupção for superior a oito horas.
“Confiamos na intervenção decisiva do vice-presidente Alckmin para atender a essas demandas cruciais e garantir o suporte necessário aos produtores rurais brasileiros”, afirmou o presidente da Faesp.
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Dessa vez, eles foram bem práticos.
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