O recurso para reverter a decisão judicial que determina a desapropriação das terras da família Bettim foi distribuído nesta quinta-feira, 22, no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2).
Assim, a decisão sobre o processo sai das mãos de Ubiratan Cruz Rodrigues, juiz federal que assinou o último despacho para expulsar os Bettim de suas terras. Quem assume a relatoria do processo é o desembargador Augusto Guilherme Diefenthaeler.
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O novo juiz responsável pelo caso tomou posse em 2012, durante o governo de Dilma Rousseff. Desde então, algumas decisões dele já repercutiram na imprensa.
No ano passado, o TRF-2 negou um recurso do Ministério Público Federal para instaurar uma ação civil pública contra a União por um suposto uso político em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro da festividade oficial do Bicentenário da Independência, em 2022, na Praia de Copacabana.
Diefenthaeler foi um dos juízes federais a questionar os pedidos dos procuradores que assinaram a ação. Ele disse que uma série de questões lhe ocorreram ao ler o texto, que exigia uma cerimônia pública de pedido de desculpa pelo suposto uso político.
“Pedir desculpa a quem?”, questionou Diefenthaeler. “A população estava lá repleta, aquilo lá ‘verdeou’ e ‘amarelou’ e estava todo mundo lá.”
Já em 2020, a imprensa repercutiu que Augusto Guilherme Diefenthaeler considerou exorbitante o valor de R$ 100 mil para indenizar as mães de três rapazes assassinados no Rio de Janeiro. O caso aconteceu em 2008, quando os jovens, de 17, 19 e 24 anos, respectivamente, foram sequestrados por 11 militares no Morro da Providência.
Os soldados levaram os rapazes até o Morro da Mineira e os entregaram a traficantes, que torturaram e mataram os três. As famílias processaram a União pelos assassinatos.
Próximos passos na defesa dos Bettim
O novo advogado da família, André Lucena, vai ao Rio de Janeiro, sede do TRF-2, na próxima semana para tratar do caso. Espera-se que o recurso seja deferido até 13 de fevereiro, data estabelecida anteriormente para que os Bettim deixem a maior parte de sua propriedade.
Nesta quarta-feira, 22, ficou pronto um laudo em favor da família. Elaborado por peritos contratados pela Secretaria de Agricultura do município de São Mateus (ES), o documento atesta que a fazenda dos Bettim é altamente produtiva, além de apontar inconsistências na análise do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O Incra tenta expropriar o imóvel há cerca de 15 anos, sob a acusação de que a fazenda seria “improdutiva” e “de interesse social” para fins de reforma agrária. A decisão do juiz Rodrigues, todavia, reconhece a presença de lavouras de café e pimenta na propriedade, assim como a criação de 500 cabeças de gado.
+ Leia mais sobre o Caso Bettim em “Propriedade violada”, reportagem de Anderson Scardoelli e Isabela Jordão para a Edição 252 da Revista Oeste
Tanta terra grilada (roubada) pelos gigantes do agronegócio e o INCRA num rolo desses.
Um absurdo esse movimento de terroristas ainda estar por aí tocando o terror. Lula é um ser nocivo. Essa praga é um atraso na vida dos brasileiros.
Oeste sendo oeste kkkkkkkk
Faz reportagem informando o que mais interessa kkkkk
Toda ação é recebida pela justiça kkkkkk se ela vai se acatada e julgada é outra história….
Número do processo ou nome completo da parte ……..
O SR NAO É OBRIGADO A LER AS REPORTAGENS DA REVISTA OESTE, COM CERTEZA EXISTE UMA INFINIDADE DE BOSTIL COMUNISTA PARA O TEU DELIRIO.
Tentando aparecer ? Zé Ruela, tchau.
Estaremos indicando uns livros para que o Sr possa esvaziar a minuscula cabeça de toda a ………………
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Número do processo Oeste ….número do processo…..vamos informar de maneira correta….
Feliz final de semana, ja que o Sr fez o L e passa gastando o inutil tempo com comentarios mediocres, estaremos indicando a receita que nos paises comunistas é uma iguaria, bom apetite.
Aproveite j{a que na Venezuela e Cuba a materia prima desapareceu, só restaram os ratos, (brevemente o Sr ira receber a receita para os ratos )
Segue uma deliciosa receita de ensopado de cachorro retirada do blog Remonstrante:
Ingredientes
3 quilos de carne de cachorro.
1 copo de vinagre
6 colheres de sal
50 gramas de pimenta do reino, moído grosso
3 copos de molho de tomate (OPCIONAL: 3 tomates cortados em cubos, para enriquecer o ensopado)
4 cebolas grandes picadas
2 litros e meio de água (mais se você deseja um caldo mais leve, menos se mais grosso.)
4 cenouras cortadas em rodelas
3 batatas cozidas cortadas em quartos
2 cabeças de alho moído
meio abacaxi cortado em cubos
1 ½ tablete knorr de fígado bovino
Molho Tabasco a vontade (pra mim, quanto mais, melhor!)
Modo de preparo
Estando morto o cão, queime-o com fogo para tirar o pêlo, e enquanto ele ainda estiver quente comece a desmembrá-lo e descascar sua pele (uma boa faca e algumas dicas de qualquer açougueiro e você estará pronto. Corte a carne de sua preferência (a minha sendo as ancas posteriores) em cubos de 2 a 3 centímetros. Deixe a carne marinar numa mistura de vinagre, pimenta do reino, sal e alho por duas horas.
Frite a carne numa grande panela junto com as cebolas, e vá adicionando as cebolas, as cenouras e os pimentões (agora seria um bom momento para colocar os tomates – ah, esqueçam o opcional lá em cima e coloquem mesmo tomates, ficará um primor). Por último, ponha os pedacinhos de abacaxi para garantir aquele exótico sabor tropical que todo mundo ama. Misture até tudo estar dourado e emanando um cheiro celestial.
Adicione então o molho de tomate, a água fervente e o knorr de fígado, comece a misturar, e quando toda a panela começar a ferver, cubra-a, baixe o fogo, e deixe o cozinhar por mais uns quinze minutos. Destampe, tempere a gosto com tabasco, ou qualquer outro tempero de sua preferência, e sirva com arroz (de preferência integral, mas branco também serve.)
O Jantar está servido!