O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, usou a imprensa para disseminar fake news. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o dirigente do grupo invasor de terras acusou, sem apresentar dados nem indícios, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de não promover pesquisas para o setor.
“Eles [dirigentes da Embrapa] dizem que há pesquisas sendo desenvolvidas no local”, disse Stédile, na entrevista à Folha, ao ser perguntado sobre a invasão de uma área de pesquisa da Embrapa em Pernambuco. “Tem pesquisa porra nenhuma. E na Embrapa há de tudo também. Tem pesquisador sério, tem picareta, e tem também gente de direita”, acusou o líder do MST na entrevista, assinada por Mônica Bergamo, que define invasão como “ocupação”.
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Stédile aproveitou a entrevista à Folha para seguir com críticas à empresa voltada a desenvolver pesquisas no meio rural do país. “A Embrapa não é essa prima-dona que todo mundo tem que respeitar”, disse o dirigente do grupo invasor de terras. Segundo o jornal paulistano, ele ainda anunciou que vai “aumentar a pressão” sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visto como aliado pelo movimento.
Site da Embrapa mostra que líder do MST espalha fake news
Uma rápida visita ao site da Embrapa, que completou 50 anos de existência no mês passado, basta para ver que o dirigente do MST usou a Folha de S.Paulo para espalhar fake news. Divulgadas nesta semana, as três notícias em destaque na página on-line comprovam o trabalho de pesquisas lideradas pela empresa no segmento agropecuário brasileiro.
A Embrapa demonstra, por exemplo, que novos cultivares de sorgo e milho recém-desenvolvidos por meio de pesquisa chegaram ao mercado. A ação que faz com que a ciência avance na produção de biomassa para energia também é reforçada pela empresa, assim como o estudo que pauta políticas públicas voltadas à pesca artesanal no pantanal.
As fake news disseminadas por Stédile na Folha foram rebatidas pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que integra a Frente Parlamentar da Agropecuária, a Bancada do Agro. De acordo com o parlamentar, a Embrapa é uma empresa séria e, diferentemente do MST, merece respeito.
“A Embrapa é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias sérias, reconhecida internacionalmente e pioneira em muitas áreas de estudo, contribuindo para o agronegócio e o desenvolvimento nacional”, afirmou Kataguiri, por meio de postagem nas redes sociais. “Inclusive, eu já encaminhei R$ 1 milhão em emenda para a Embrapa investir em pesquisas e tecnologias.”
“Já o MST é uma organização criminosa que faz terrorismo no campo”, definiu o deputado. Kataguiri ainda explicou a história promovida há anos pelo grupo invasor de terras, que alega ser o maior produtor de arroz orgânico do Brasil. O parlamentar lembrou, por exemplo, que a produção por parte do movimento só se deu a partir de apoio técnico fornecido justamente pela Embrapa.
“‘Ain, mas é o maior produtor de arroz orgânico do Brasil’; não caiam nessa farsa”, enfatizou o deputado federal. “O MST precisou de dez anos, milhões de investimento público, do apoio técnico da Embrapa e de o governo federal comprando esse arroz. Mesmo assim, representa só 0,12% da produção de arroz do Brasil”, explicou Kataguiri.
Grupo invasor de terras está na mira de CPI
A entrevista de João Pedro Stédile à Folha de S.Paulo ocorre no momento em que o MST está prestes a se tornar alvo de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados. No fim de abril, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), leu o requerimento que autorizou a instalação da CPI, que vinha sendo defendida havia meses pela bancada do agro, que reforça a necessidade de descobrir quem financia o grupo que se dedica a invadir terras Brasil afora.
Leia também: “Sem terra e sem lei”, reportagem de Artur Piva e Joice Maffezzolli publicada na Edição 156 da Revista Oeste.
Como desinformação vira arma na mão de delinquentes….A agricultura brasileira é o que é por causa da embrapa.
A Foice de São Paulo sendo o que é.
Essa gente não morre, né ?
Essa colunista social da Foice de SP e assessora informal do PT é um ser abjeto, sem-caráter – óbvio que ela iria chamar uma INVASÃO de “ocupação”. Torcendo para que o vagabundo criminoso Stédile seja preso o quanto antes!…
Esse vagabundo do Stedile , se pegar em uma enchada , ele corta o próprio pé .
El Niño chegará em breve ao Brasil, com ele mais chuva e umidade.
Veremos como “os maiores produtores de arroz orgânico”(o mst do stedile), irão lidar com as doenças fúngicas no arroz, sem poder utilizar fungicidas ou então as cultivares desenvolvidas justamente pela Embrapa, instituto de pesquisa de referência no Brasil, que o comunista invasor de terra, tenta destruir com seu grupo de terroristas.
No Brasil, se tem o sentimento de que: faltou passar, integralmente, pela fase “Velho-Oeste”, para alcançar a evolução territorial/social.
Hoje, temos regiões do país no século XXI e, outras regiões ainda no século XVIII.
Não tem como impor uma regressão, à quem já evoluiu até os dias de hoje. Mas deve-se, sim, trazer essas pessoas que pararam no tempo, para gozarem das benesses e das maravilhas modernas.
A ignorância, o analfabetismo, a alienação, só servem aos tiranos. Essa é a categoria onde se aloca Stédille, Lula, Boulos, toda a esquerda, com seus partidos satélites e, coronéis do Amazonas, Amapá, Maranhão, Alagoas e por aí vai…
O MST recruta mendigos, drogados e presidiários em liberdade condicional para realizar uma série de invasões de propriedades produtivas e extorquir seus proprietários. Há tempos os pequenos agricultores não assentados deixaram de ser maioria no movimento. Quem financia os crimes do MST são os sindicatos e os partidos de esquerda, que frequentemente convocam os membros do movimento para engordar suas platéias em comícios e outros eventos.
Na verdade, o mais provável é que seu principal financiamento venha de certas ONGs loucas, tanto é que foi só o Bolsonaro cortar o financiamento dessas ONG´s loucas que as invasões do MST diminuíram em 95% e foi só o Lula voltar a dar esses financiamentos e as invasões voltaram a subir 95%, enquanto que os partidos de esquerda continuaram tendo o fundão no governo Bolsonaro.
Vagabundo e ladrão
puxa vida, senhor Chefe da Redação, quantos emails mais terei que mandar para que um copy desk revise todos os textos antes de publicar – difícil entender como um órgão de comunicação tão brilhante como a Revista Oeste ainda deixa passar errinhos insignificantes, mas que minam a credibilidade do veículo de comunicação como um todo e também de quem produziu o texto.
Esse criminoso deveria estar preso, juntamente com essa militante que se diz jornalista.