Proprietária da Fazenda São Bento, na zona rural de Açailândia (MA), a empresa Suzano Papel e Celulose se manifestou. Em nota divulgada à imprensa nesta semana, a companhia afirma que, mais uma vez, tornou-se alvo de “invasores profissionais”.
A manifestação por parte da empresa ocorre depois que uma tentativa de reintegração de posse não acabou bem para três policiais. Eles acabaram feridos. As autoridades foram atingidas por disparos de armas de chumbo. Um chegou a ser encaminhado ao hospital por causa de ferimentos na perna.
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De acordo com a imprensa local, cerca de 500 famílias de invasores de terras continuam no local. Com policiais feriados, o mandado judicial para reintegração de posse não foi cumprido. Em nota conjunta, quatro entidades do setor produtivo maranhense se revoltaram e classificaram o caso como “ato violento”.
“Os invasores, mais uma vez, persistem em desrespeitar as diversas decisões judiciais que reconheceram a ilegalidade da invasão e repetem o crime”, afirma a Suzano, em trecho do comunicado. “Além disso, os invasores praticam o desmatamento de floresta nativa em bioma amazônico, que é preservada pela companhia proprietária da fazenda.”
Essa não é a primeira fazenda da Suzano que foi invadida neste ano. De janeiro para cá, quatro propriedades da empresa na Bahia foram alvo de ações coordenadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Nota da Suzano sobre invasores de terras
Confira, abaixo, a íntegra da nota da empresa Suzano Papel e Celulose sobre a ação de “invasores profissionais” em propriedade na zona rural da Açailândia.
A empresa informa que está sendo novamente alvo de invasores profissionais em propriedade privada, no município de Açailândia – MA. Esta área é produtiva e já foi objeto de duas reintegrações recentes, em novembro de 2022 e em abril deste ano.
Os invasores, mais uma vez, persistem em desrespeitar as diversas decisões judiciais que reconheceram a ilegalidade da invasão e repetem o crime. Além disso, os invasores praticam o desmatamento de floresta nativa em bioma amazônico, que é preservada pela companhia proprietária da fazenda. Essa é mais uma atividade ilegal que gera danos ao meio ambiente e às comunidades do entorno.
A empresa lamenta o ocorrido e reforça que segue rigorosamente a legislação brasileira e continuará atuando em suas atividades econômicas para contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Leia também: “‘O agro precisa virar uma paixão nacional'”, entrevista com Ricardo Nicodemos publicada na Edição 163 da Revista Oeste
O presidente da Suzano Papel e Celulose fez o “L” todo orgulhoso. O Sr. Walter Schalka e a família Feffer, dona da empresa, agora estão sentindo o sabor de adular comunistas. Estão bebendo do próprio veneno que receitaram à sociedade brasileira. Bom proveito!
Se você quer um inimigo para duas gerações, mate um familiar.
Mas se queres um inimigo para todas as gerações vindouras : TOME A SUA TERRA.
Isto é a filosofia que o MST propaga.
Pergunta: Em que estado isso acontece?
Resposta: No estado do Maranhão.
Pergunta: Quem manda naquela porcaria lá?
Resposta: O pessoal da Família Dinossauro (não é a mamãe…)
Conclusão: Ah, então está explicado.
Isso é guerrilha, terroristas, crime organizado.
Por que ainda não foram presos por descumprir em decisão judicial, depredação, desmatamento ilegal, invasão de propriedade privada, tentativa de homicídio etc.
Será que já não é tempo de responder aos invasores com as mesmas armas que eles afrontam as leis, policiais e os proprietários das terras ?
Ou será que só eles terroristas invasores podem invadir e matar quem encontrarem pela frente ??
Basta desses terroristas causando distúrbios e tragédias no campo.
Já passou da hora desses terroristas vagabundos serem expulsos das propriedades invadidas, com a mesma violência que fazem com as suas vítimas !!
Basta de passar as mãos nas cabeças de jagunços vagabundos que não querem trabalho.
Só querem invadir terras para destruir tudo e depois vender para ter lucro e rir dos otarios que perderam as propriedades. Nada mais que isso.