A Raízen, um gigante do agronegócio, irá participar com a Toyota de uma iniciativa para testar o hidrogênio verde no Brasil. Além das duas empresas, também integram o projeto Shell Brasil, Hytron, USP e Senai.
A empresa está trazendo duas unidades do Mirai ao Brasil para usá-los nos testes. Apesar de não integrar a linha disponível no país, esse modelo é o primeiro movido a hidrogênio vendido em série pela montadora japonesa no mundo.
“Em um país com forte vocação para biocombustíveis, temos opções prontas para incentivar a economia neste período de transição para uma futura agenda neutra em carbono”, disse Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil. “Agora, com o Mirai abastecido com hidrogênio produzido de uma fonte 100% renovável, como o etanol, o futuro do Brasil pode ser cada vez mais verde.”
Toyota e a validação do hidrogênio verde
De acordo com Chang, o Brasil tem potencial para ser protagonista internacional com a descarbonização da frota. Na mesma direção do executivo da Toyota, Mateus Lopes, diretor de Transição Energética e Investimentos da Raízen, enxerga nos biocombustíveis gerados pelo agronegócio do país uma fonte sustentável para o hidrogênio verde.
“A produção local de hidrogênio renovável por meio da reforma do etanol é uma solução eficiente, sustentável e facilmente replicável globalmente, devido ao baixo custo de transporte do biocombustível”, explicou.
A iniciativa ainda envolve um projeto para avaliar emissões de CO2 na atmosfera, desde o cultivo da cana até o consumo do hidrogênio pela célula combustível do veículo. “O objetivo desse projeto é demonstrar que o etanol pode ser vetor para produzir hidrogênio renovável, aproveitando a logística já existente da indústria de etanol”, afirma Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil. A empresa vai bancar o estudo da pegada de carbono. O orçamento é de R$ 50 milhões
Carro elétrico a hidrogênio
O Mirai é um carro elétrico em sua essência, mas não utiliza recarga por tomadas na rede externa. A bateria utilizada pela Toyota se alimenta da reações químicas entre o oxigênio e o hidrogênio, conforme explica a montadora.
“O hidrogênio é armazenado em tanques enquanto o oxigênio vem de fora do carro”, descreve. “A mistura causa uma reação química, liberando energia, que é transformada em eletricidade, que carrega uma bateria que, por fim, alimenta o motor elétrico. Como resultado, um veículo 100% livre de CO2, com autonomia estimada em 600 quilômetros e que emite apenas vapor d’água pelo escapamento.”
Logo teremos os olhos famintos do molusco nisso aí. Gostaria também de parabenizar o lularápio pelo seu dia!
Todos têm uma solução milagrosa, desde a “urinolina” e os “arapongas”!
O que nunca vai acontecer:
1.Encontrar um político honesto no parlamento;
2.Banqueiros falidos que estão pobres;
3.Políticos corruptos cumprindo a pena designada;
4.O Brasil sendo potência energética de exportação mundial.
*lembrando que Itaipu tem muito mais um apelo de estratégia de defesa, do que qualquer outra coisa. Depois da construção da represa, nunca mais o Paraguai vai tirar uma com o Brasil, ou vira Atlântida debaixo d’agua!
O problema é a falta de minerais que compõem a bateria.
Creio ser uma alternativa nitidamente superior ao veículo elétrico, cujas baterias são um problema que não é colocado e resolvido.