O preço da carne de frango está no patamar mais caro desde o fim de 2022. É o que mostra um levantamento da Universidade de São Paulo (USP).
A instituição publicou os dados nesta sexta-feira, 29. De acordo com os pesquisadores, o aumento do preço da carne de frango também se manteve no período em que a queda seria o habitual.
O estudo é encabeçado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. Trata-se do campus referência da USP para estudos sobre o agronegócio.
“Levantamentos do Cepea mostram que os preços da carne de frango seguem firmes no mercado doméstico, operando nos maiores patamares reais desde novembro de 2022”, escrevem os pesquisadores. “Nem mesmo o período de final de mês, quando geralmente a demanda final se desaquece — por conta do menor poder de compra da população —, impediu novos aumentos.”
Os registros do Cepea mostram que o valor médio é de pouco mais de R$ 8, tanto para os produtos congelados quanto in natura. Os pesquisadores estabelecem a média com base nos dados coletados no mercado no Estado de São Paulo — o mais populoso em todo o Brasil.
Carne de frango no Brasil
A média anual de consumo de carne no Brasil é de 100 kg por habitante — e metade disso é de frango. O país é um dos maiores produtores desse tipo de proteína no mundo.
Em 2024, a produção nacional deve fechar em 15 milhões de toneladas. Essa quantidade empata com a China, e apenas os Estados Unidos têm um resultado maior (21,4 milhões).
Por volta de 67% da produção nacional fica no mercado interno. Ainda assim, os frigoríficos lideram o mercado mundial de exportação de carne de frango.
A matéria não tem nenhuma citação para pele, cabeça e pés de frango, que eram as “proteínas” principais que os mais pobres compravam no governo Bolsonaro.
Também não cita a situação em que o governo anterior deixou a economia, e nem que ele incentivou tanto as exportações de carne (todas) e laticínios em favorecimento dos empresários e deixou de pensar no mercado interno.
Ou seja, é uma matéria de puro e cega oposição, feita para quem não quer ou não consegue pensar.
Boa parte dos insumos (vacinas, probióticos, vitaminas), equipamentos, pacote genético são importados. Milho e soja são commodities. Tudo é dolarizado.
Quem se importa com o preço do frango. Tão de brincadeira? Pra quem tem picanha tão baratinha.. com aquela gordurinha, e uma farinhazinha e cervejinha com os amiguinhos no final de semana. Bora fazer o “L” kkkkkkkkkkkkkk