Em artigo publicado na Edição 130 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi escreve sobre o mundo devastado nos filmes e nos congressos científicos. Para o colunista, boa parte dos cineastas e cientistas está falando a mesma língua. O que torna praticamente impossível diferenciar a arte e a ficção. Afinal, a arte “imita” a vida?
Conforme Marquezi, os cineastas se inspiram nas previsões “científicas” para criar filmes em que milhões de pessoas são mortas em frente a uma multidão na sala de cinema. Desse modo, o jornalista elenca uma “receita” que filmes de catástrofes precisam ter e seleciona sete títulos que são exemplos perfeitos.
Leia um trecho
“A lista abaixo cita filmes de catástrofe de alcance global. Você conhece a cena: num certo inevitável momento vemos a tela de uma TV em que bravos repórteres documentam a destruição de Londres, Paris, Sydney e Cingapura. Alguns deles morreram durante a reportagem. O mundo como o conhecemos está no fim. Não há como escapar. Passa a pipoca.”
“Não Olhe para Cima: É uma comédia sobre o “negacionismo”, com o ator militante Leonardo DiCaprio num dos papéis principais. Meryl Streep é uma presidente completamente perua e irresponsável, uma versão feminina de como esquerdistas enxergam Donald Trump. Os republicanos no poder são idiotas que querem faturar “trilhões” com os minerais do interior do cometa. E (mais um spoiler) ainda conseguem se safar da catástrofe, mudando-se para outro planeta, indiferentes com o destino do restante da humanidade. O filme se tornou instantaneamente o queridinho da esquerda caviar nos EUA e foi indicado para quatro Oscars e outras 84 premiações.”
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Revista Oeste
A Edição 100 da Revista Oeste vai além do artigo de Dagomir Marquezi. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, Cristyan Costa, J.R Guzzo, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Gabriel de Arruda Castro, Silvio Navarro, Thaméa Danelon, Flávio Gordon, Edilson Salgueiro, Fraser Myers, Bruno Meyer e Paula Leal.
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