Em 2009, o ex-presidente afirmou que a epidemia de H1N1 não era “do tamanho que parecia ser”
Nesta semana, o ex-presidente Lula foi às redes sociais fazer um apelo à população: “Fique em casa. Não saia, não vá pra festa, não vá para aniversário. Fique em casa cuidando de você, cuidando da sua família, que é o melhor que a gente pode fazer por nós neste instante”, diz, com semblante sério. “E ao governo cabe cuidá (sic) das pessoas. Tem que cuidá (sic) de pagar o salário se a pessoa não vai trabalhar, tem que cuidar em criá (sic) um abono salarial para que as pessoas que não estão trabalhando, que estão trabalhando de Uber, que estão trabalhando de entregador de pizza, de entregador de comida, ou seja, essas pessoas que estão no aplicativo, que não tem nenhuma garantia, recebam o salário”.
Depois de mais algumas lições de como governar o Brasil, que incluíram “parar de cuidar do próprio ego” e “parar de se olhar no espelho”, Lula finge ignorar que o país ainda luta para sobreviver do desastre econômico do governo de Dilma Rousseff. “O Estado tem que assumir sua responsabilidade. Não fique preocupado com o déficit fiscal. Gaste quanto foi necessário gastar, porque depois que a gente salvar o povo, a gente vai discutir como salvar a economia, como fazer o país voltar a crescer, como fazer a (sic) gerar emprego, como fazer a (sic) distribuir renda neste país”
Quem escuta Lula hoje talvez tenha esquecido como o ex-presidente lidou com a epidemia de H1N1, em 2009. Naquele ano, como mostra o vídeo abaixo, as máscaras desapareceram das prateleiras das farmácias, o contato físico e os lugares fechados eram evitados, as mãos lavadas com mais frequência, as aulas foram canceladas, diversos voos entre países cancelados e a recessão tomou conta de vários países.
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Na contramão do mundo, Lula preferiu subestimar as evidências: “Eu acho que essa gripe não é do tamanho que parecia que ia ser, porque se vendeu uma gripe que já tinha tomado conta do mundo inteiro”, disse num programa de rádio. “Ou seja, eu penso que ela existe, é grave, mas aqui no Brasil nós estamos cuidando para evitar que se alastre em (sic) outras pessoas”.
A epidemia de H1N1 matou mais de 2.000 brasileiros.
Me dá ânsia de vômito esse sujeito!
É impressionante como a canalhice do ladrão com encontra limites.
Puxa vida q cinismo!