Metodologia utilizada considera especificidades dos voluntários
Na tarde do último domingo, 17, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que a CoronaVac possui 50,39% de eficácia. O resultado foi um dos critérios para permitir a aprovação do uso emergencial do imunizante em solo nacional.
O cálculo feito pela Anvisa segue os mesmos critérios estatísticos utilizados pelo Instituto Butantan — responsável pela produção do imunizante no Brasil. A metodologia considera o fator Hazard Ratio, que atribui uma razão de perigo estabelecida de acordo com as caraterísticas dos voluntários (exposição, idade, comorbidades e etc)
Leia também: “Vacinas devem chegar amanhã em todos os Estados, diz Pazuello”
[…] vacinas eficazes e seguras?”, interpelou a Rede, na ação apresentada ao STF. Conforme noticiou Oeste, a “vachina” tem 50,38% de eficácia. Na quarta-feira 27, o Butantan informou que, se o […]
O ” feijaozinho da cura ” de Waldemiro, se não faz bem, mal não faz.
O Protocolo publicado em agosto de 2020 pelo Butantan já previa isso, como lemos:
“Se na análise final, o critério de sucesso é atingido (p<0,0241), se espera que a razão de risco (hazard ratio) estimada seja aproximadamente de 50%, fornecendo uma eficácia vacinal estimada de aproximadamente 50%, com um ajuste apropriado do limite inferior do intervalo de confiança acima de 30%."
Fonte: https://static-content.springer.com/esm/art%3A10.1186%2Fs13063-020-04775-4/MediaObjects/13063_2020_4775_MOESM1_ESM.pdf
(Página 41 de 72)