Há anos, partidos de diferentes matizes sentem necessidade de aperfeiçoar o sistema eleitoral com um dispositivo que não deixe dúvidas sobre sua lisura: a impressão do comprovante do voto, que nada tem a ver com a volta das cédulas de papel, anteriores às urnas eletrônicas. A Revista Oeste percorreu o caminho do voto para entender os riscos de fraude e os pontos de vulnerabilidade apontados por especialistas.
Confira:
Leia também: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 68 da Revista Oeste
Já trabalhei em diversas eleições… Em todas, a todo momento, é solicitado um tecnico p “solucionar” alguma avaria nas urnas… Precisa desenhar??
Na primeira etapa, onde vocês sugerem uma padronização pelo inmetro; deveriam tomar mais cuidado – “PROGRAMAÇÃO” é uma coisa e “COMPILAÇÃO” é outra, eu posso ter um código fonte totalmente confiável e no momento que esse código for compilado na urna, o mesmo pode sofrer alterações pelo técnico responsável/TSE/STF.
Todos os sistemas eleitorais deveriam possibilitar recontagem de votos.
Só o fato de ser contra uma maior transparência, o que em tese ajudaria qualquer candidato, levanta suspeitas de quem não quer o voto posteriormente auditável.
Sem dúvida já sabem como e vão agir nas próximas eleições.
O nosso Presidente Bolsonaro foi muito feliz na noite de hoje, ao explicar com ajuda de técnicos especialistas sobre a fraude nas urnas. Pior que a velha mídia tenta negar o obvio com fake news primarias e pueril.
Livro: O mito da urna – Desvendando a (in) segurança da urna eletrônica.
Autor: Professor Jeroen Van Der Graaf (especialista e prof UFMG)
https://inscrypt.dcc.ufmg.br/o-mito-da-urna-1-1.pdf
Leiam antes que apaguem o link.
O Ministro Barroso tinha de ser investigado pela PF. Tem coisa aí! São irracionais e suspeitos os argumentos do ministro.
Hoje em dia tudo é possível. Mas o computador do TSE é mais vulnerável do que as urnas. Se fosse tão bom o sistema outros países utilizaram esse sistema. É como a CPI. Falam que o governo falhou no combate à covid, mas não dizem o que seria certo. A CPI está perdendo a oportunidade de mostrar ao mundo como deveria ser o programa de imunização mundial.
Nenhum dos integrantes tem a menor competência para avaliar, quanto mais sugerir.
Se são confiáveis porque a oposição é contrária à possibilidade da conferência e confirmação da contagem dos votos?
Resposta fácil. É porque já estão com um golpe embaixo da manga e o voto impresso vai impedi-los de agirem.
Existe proposta alternativa ao voto impresso que, não só é melhor, como não depende de PEC para ser aprovada. O detalhamento está nesse vídeo do Canal OBTJ do YouTube e consiste em realizar votação paralela, no dia da eleição, em 2% das urnas e que garante 95% de confiabilidade ao resultado das eleições. Duvida? Vejao detalhamento da proposta no vídeo… https://youtu.be/ebVV0EldkOY
Caro Ricardo Cubas, vi o vídeo e li os “procedimentos e requisitos a serem observados”, bem como os comentários feitos na https://youtu.be/ebVV0EldkOY:
1) “urna paralela”: o eleitor votaria duas vezes, uma na “urna original” e outra na “urna paralela”? E a possibilidade de se votar em um candidato na “original” e em outro na “paralela” (por erro, esquecimento, intenção…)?
2) controle/acompanhamento do processo/complexidade para materialização dos (dez) “procedimentos e requisitos a serem observados”, com todas as fragilidades também de confiabilidade que poderiam daí advir: ao que me parece, esbarraríamos nas mesmas dúvidas (e mais até) que pairam sobre o sistema atual.
Nem eleição de síndico usa essas urnas…