O Brasil vai ter uma sede do Banco dos Brics. O presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto nesta segunda-feira, 22, homologando o acordo que a prevê.
A sigla dá nome ao bloco econômico formado por Brasil, Rússia, China e África do Sul. O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, sigla em inglês) é uma instituição para fomentar projetos de interesse público e que estimule o crescimento. Contudo, o órgão permitiu a entrada de três novos países: Emirados Árabes, Uruguai e a Bangladesh.
“A criação do Escritório Regional tem o objetivo de intensificar as atividades do NDB no Brasil”, diz a Secretaria Geral em nota divulgada no período da manhã de hoje. Conforme o acordo, a instalação da unidade ficará na cidade de São Paulo.
Desde que foi fundado, em julho de 2014, o banco aprovou cerca de 80 projetos em todos os seus países-membros. A carteira de investimentos totaliza US$ 30 bilhões. Convertido, o valor é de cerca de R$ 160 bilhões, sendo que R$ 27 bilhões (aproximadamente 10% do total) estão alocados no Brasil. Nesse ínterim, a instituição financeira anunciou R$ 1,5 bilhão em investimentos no agronegócio brasileiro em 2021.
Atualmente, o brasileiro Marcos Prado Troyjo preside o Banco dos Brics. Ele está à frente da organização desde 2020.
Caro editor, além de ter esquecido a Índia como um país fundador do banco dos BRICS, errou em dizer que o Uruguai se tornou membro. Na verdade, ele é candidato e ainda não terminou o processo. Quem foi aceito foi o Egito.
Sr. Redator, meu Bom Dia, faltou só INCLUIR / CITAR a ÍNDIA que também faz parte dos BRICS, aliás o “i” é de ÍNDIA. Mas sabemos que foi por esquecimento mesmo. Abçs Alberto Braga …….
Esqueceram a Índia, que é o I dos BRICS.