A barragem da Usina Hidrelétrica 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, rompeu-se parcialmente na tarde desta quinta-feira, 2. A informação foi confirmada, inicialmente, pelo vice-governador do Estado, Gabriel Souza (MDB). Orientação é a evacuação urgente sob risco de perda de vidas.
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“O rompimento da barragem foi parcial, mas que deve resultar no rompimento total dessa barragem”, afirmou. “Isso significa muita água descendo pelo Rio Taquari, aumentando ainda mais as enchentes e de maneira muito rápida nos municípios que estão abaixo deste ponto, a partir de Santa Bárbara.”
O vice-governador orientou, depois do rompimento da barragem, os moradores a saírem imediatamente de suas casas e subirem “pelo menos 6 metros acima” do Rio Taquari. “Não é para esperar, perguntar se é verdade, porque estou falando com a máxima gravidade que posso dizer”, disse.
“Saiam das zonas abaixo, pois a situação é gravíssima e muito séria. Precisamos que todos sigam essa orientação sob o risco de perdemos muitas vidas”, acrescentou Gabriel Souza.
Em nota, a Defesa Civil orientou moradores de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado a deixarem áreas de risco. “Procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do Rio Taquari”, disse.
“As pessoas que não tiverem locais alternativos devem buscar informações com a Defesa Civil da sua cidade sobre os abrigos públicos disponibilizados pelas prefeituras, rotas de fuga e pontos de segurança”, acrescentou.
Outros rompimentos
Outra barragem com risco de rompimento é a Represa Dal Bó, localizada no município de Caxias do Sul (RS). O complexo é formado pelas seguintes barragens: São Miguel, São Pedro e São Paulo.
Faltam de 10 a 15 centímetros para a água transbordar da barragem e afetar toda a região próxima do complexo, sobretudo as residências mais baixas. Segundo o engenheiro Gerson Panarotto, do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), a população “precisa ficar atenta e se deslocar dessas áreas de risco.”
“Quem mora em frente à barragem precisa se retirar das casas”, disse Gerson Panarotto. “O risco de rompimento da barragem já começou. Ainda não ‘galvou’ a barragem, mas como a chuva continua forte e o nível continua rapidamente, o risco de rompimento é alto.”
A comporta do complexo foi aberta 100% para evitar que a represa transborde. A qualquer momento as casas que ficam localizadas diante o vertedouro pode sofrer com alagamentos.
Fiquem frios, o governador vai resolver. Afinal ele é o primeiro governador assumidamente gay do Brasil e isso foi o motivo de sua eleição. Mas a competência para resolver os problemas… isso não interessa.
(Isso é uma ironia).
Se não me falha a memória, já tinham sido emitidos avisos de fortes chuvas em tempo hábil para se tomar a providência simples de se abrir as comportas de forma gradual e constante, para garantir uma reserva oara essas horas críticas. É certo que as chuvas foram excepcionais só não se sabe se essas represas estavam num nível seguro para prever alguma enchente.
Sera que essas barragens foram construidas pela ODEBRECH ????
A Oeste precisa de um editor de texto, do gênero humano, preferencialmente. Mesmo com pressa para concluir a “peça”, não se justifica um português tão parvo.
Deu para ler ? Entendeu a noticia ?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
O estagiário paulofreiriano ataca novamente.
A represa do Blang, na divisa de Canela com São Fancisco de Paula também corre o risco de romper e o vale do caí poderá ser atingido por uma grande catástrofe. Encheram as barragens e rios aqui em Cima da Serra e não tem sistema para avisar quem está nos ales. É o fim da picada. A gente avisa, mas como não tenho patrocínio fica assim mesmom