Em artigo publicado na Edição 114 da Revista Oeste, o jornalista Bruno Meyer detalha ao leitor a situação da Bienal Internacional do Livro de São Paulo — o evento mais importante do setor editorial. De acordo com o colunista, a Bienal espera reunir cerca de 600 mil pessoas entre os dias 2 e 10 de julho, no amplo pavilhão do Expo Center Norte. Mesmo com a paralisação nos últimos anos por conta da pandemia, a alta adesão é sinal positivo para um maior interesse do brasileiro pela leitura.
Além da grande quantidade de frequentadores, a 26ª edição da Bienal do Livro despertou a atenção de empresários da indústria editorial do Brasil e do mundo. A procura inédita fez com que o número de expositores superasse os 100%, obrigando os organizadores do evento a criar uma fila de espera de editoras, redes de livrarias e empresas.
Leia um trecho
“O interesse que fez esgotar os espaços comercializados bem antes do previsto na próxima Bienal não é apenas porque o evento é a grande vitrine da indústria do livro no Brasil, mas porque ele se transformou num polo de negócios: as edições passadas movimentaram mais de R$ 70 milhões.
Em 2019, último ano do evento, a Bienal do Livro do Rio de Janeiro vendeu mais de 4 milhões de exemplares e gerou 12 mil empregos diretos. A última edição foi marcada pelo episódio da determinação do então prefeito, Marcelo Crivella, de recolher o romance gráfico Vingadores, a Cruzada das Crianças, com um beijo entre dois rapazes.
No dia seguinte à decisão, e com a repercussão nacional, todos os exemplares da revista foram vendidos em meia hora.”
Revista Oeste
A Edição 114 da Revista Oeste vai além do texto de Bruno Meyer. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R Guzzo, Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Salim Mattar, Cristyan Costa, Bruno Freitas, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi, Ubiratan Jorge Iorio, Gabrielle Bauer e Paula Leal.
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Grande notícia! Precisamos de mais livrarias e menos escritórios de advocacia!